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Gazetinhas 09/03/16

* Mulheres, mulheres e mais mulheres…
* Só deram elas, ontem, nas redes sociais, nas homenagens aqui e acolá, nos quatro cantos da cidade e do país.
* Merecidas homenagens, vale destacar.
* É isso aí.
* E que tanta valorização e respeito permaneçam por todos os dias do ano.
* A propósito…
* Ministério Público Estadual formalizou a denúncia contra o acusado do assassinato da vendedora Keyla Viviane dos Santos, ocorrido no início deste mês de março.
* Pelos trâmites legais, cabe agora ao juiz acatar a denúncia, e o acusado ser citado para apresentar a defesa.
* Na semana passada, boatos de que Adjunior Sena, ex-marido de Keyla, estaria solto revoltaram a população da Capital.
* Mas, a polícia logo negou a informação e, ao que consta, ele permanece preso no presídio Francisco de Oliveira Conde.
* Diante das provas incontestáveis do crime, incluindo um vídeo chocante das câmeras de segurança próxima à loja, não é possível que ele escape de uma punição severa.
* Quer dizer, possível é, diante da falha e arcaica legislação penal brasileira.
* Por enquanto, o jeito é esperar pra ver.
* Ainda na editoria policial, a notícia de mais um assalto a um caixa eletrônico, dessa vez dentro de uma das maiores lojas de materiais de construção da cidade.
* Cada vez mais ousados e equipados esses nossos bandidos…
* Segundo o gerente da loja, os ladrões tiveram a “esperteza” de desligar o sistema eletrônico do prédio, antes de começar a ação.
* São “profissas”, rapaz.
* De bestas, só nós mesmos.
* Na página 4, o depoimento polêmico da mãe do neto de Chico Anysio, Rian Brito, encontrado morto por afogamento, em uma praia do Rio de Janeiro.
* Após o velório do filho, Márcia Brito veio a público para revelar o envolvimento de Rian com uma seita que praticava o ritual da ayahuasca;
* E, segundo ela, para alertar sobre os perigos do uso do chá e dos “estragos que pode provocar em uma família”.
* “Muitas pessoas podem ser incompatíveis quimicamente e disparar algo terrível em suas mentes para o resto de suas vidas…”, concluiu ela.
* Eita, muita calma nessa hora, rapaz!
* Relevadas as compreensíveis reações emocionais de uma mãe que acabou de perder o filho, é preciso ter cautela para tratar o assunto…
* Primeiro, para não fomentar ainda mais o preconceito e o desconhecimento que já imperam em relação ao consumo do daime.
* Segundo, para não confundir o uso descontrolado ou mal orientado da bebida milenar indígena com a proposta de religiões tradicionais da Amazônia.
* Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.

A Gazeta do Acre: