* E semana já começa triste, sofrida, com a morte prematura da colega da TV Acre Marina Oliveira Lima, de apenas 23 anos.
* Jovem, talentosa, querida pelos amigos, com um futuro promissor…
* E mais uma vítima da alta velocidade e da imprudência no trânsito.
* Dos outros, não dela, o que é mais triste e revoltante ainda.
* Enfim…
* Em meio a dor, a família optou pelo amor.
* Decidiu pela doação das córneas da estudante, que era o órgão possível para o momento.
* E atendeu o que “seria o desejo do coração dela”, como afirmou a irmã mais nova de Marina.
* E a vida segue, nem sempre justa e inteligível como deveria ser.
* Ainda sobre injustiças, tristeza, negligência, etc. e tal…
* Após 50 dias, saiu o resultado do laudo sobre a morte do bebê Pedro Lucas, de três meses, que morreu durante atendimento na Upa do Segundo Distrito.
* Segundo o IML, a causa foi “insuficiência respiratória aguda”;
* Resultado que será encaminhado para a Sesacre e para a Delegacia de Proteção à Criança, que investiga o caso.
* Até a tarde de ontem, nem a Sesacre, nem os pais do bebê haviam sido comunicados oficialmente sobre o laudo.
* A conferir no que vai dar.
* (Se é que vai dar…).
* Na política nacional, novas reviravoltas e ainda muita incerteza sobre o futuro da presidente Dilma Rousseff e companhia.
* Porém, ao que se vê, o passar dos dias tem esfriado os ânimos em relação ao impeachment…
* E as articulações governistas nos bastidores, com o ex-presidente Lula à frente da ofensiva, já sinalizam mais chances de o processo ser barrado no plenário da Câmara dos Deputados.
* Segundo consultores, o PT ainda tem boas possibilidades de reverter o quadro, mesmo após o “desembarque do PMDB”.
* Primeiro, porque ainda se espera o apoio de uma parcela da bancada peemedebista, já que a unidade do partido está longe de ser consolidada.
* E, mesmo que todo o PMDB vote contra a presidente, as siglas conhecidas pelo maior fisiologismo podem selar a derrota do vice Michel Temer e da oposição.
* Na avaliação recente de analistas, o evento da última terça-feira e a decisão precipitada de Temer, sem a devida costura da aliança do partido, deu ao governo a chance de contra-atacar.
* Porém, contudo, todavia…
* Faltando 15 dias para votação e em se tratando de políticos, ainda é cedo para arriscar um vencedor.
* Por ora, a única certeza é de que cenário a médio prazo, com ou sem Dilma, continuará muito desfavorável para a retomada do crescimento econômico do país.
* Oremos!