Pelas informações que se tem, a morte dessa estudante de Jornalismo, Marina de Oliveira, em um acidente de carro não foi uma fatalidade, como se costuma dizer, mas por excesso de velocidade dos ocupantes do veículo que colidiram com seu carro, tirando a vida de mais uma pessoa jovem, que se dirigia ao seu trabalho.
Aliás, é preciso parar com essa história de fatalidade quando se trata de acidentes de trânsito. Em todos eles, sempre existe uma causa e na maioria das vezes a causa principal é sempre a falta de cuidado e, consequentemente, a transgressão das normas do Código de Transito.
Por isso mesmo, a sociedade e, sobretudo, os motoristas precisam também parar com essas reclamações que se ouve amiúde contra as blitzen e outras fórmulas de fiscalizações dos órgãos responsáveis pelo setor.
Às vezes, podem até parecer que atrapalham, mas são absolutamente necessárias desde que realizadas dentro das normas vigentes e do bom senso. Campanhas como a Álcool Zero, por exemplo, já demonstraram a sua eficácia, com a diminuição dos índices de acidentes.
No caso do Acre, onde as distâncias são reduzidas, não há motivo para pressa. Só a irresponsabilidade e a falta de cuidados de quem está no volante.