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Gazetinhas 31/07/2016

*Lá se foi julho…

*Depois das “férias”, recessos parlamentares, um fôlego pra seguir os próximos cinco meses que virão pela frente.

*Até porque 2016 corre sem trégua.

*Se, até então, o lema do setor produtivo foi “sobreviver” à crise, que ainda abate a todos ferozmente…

*A esperança é de que, daqui em diante, as ações colocadas em prática, no primeiro semestre, comecem a surtir efeito.

*Principalmente, na economia.

*Ou vai ou racha.

*E, no caso das empresas, principalmente as locais, esse racha significa não somente mais demissões, como já vem
ocorrendo do início do ano pra cá…

*Mas a falência mesmo.

*Enfim…

*E a primeira semana de agosto já começa com importantes acontecimentos, com a votação, na Comissão Especial do Impeachment, do relatório final do senador Antonio Anastasia, sobre o processo contra a presidente afastada Dilma Rousseff.

*A comissão recebeu as alegações finais da defesa, no final da semana que passou;

*E tem prazo, até o próximo dia 2, para apresentar o parecer sobre a acusação.

*Se decidir favoravelmente à pertinência das denúncias e das provas, o tema será levado ao plenário do Senado.

*O parecer será lido no dia 5 de agosto, e a votação deve acontecer no dia 9.

*É a reta final de uma crise que parou o Brasil por mais de um ano…

*E, para os analistas mais pragmáticos, uma oportunidade de recomeço para o país, com a estabilização do cenário político e da relação entre governo e Legislativo.

*Ou não?!

*Na política local, as cartas também estão na mesa com a oficialização das duas principais chapas que disputarão a Prefeitura de Rio Branco.

*Marcus Alexandre e Socorro Nery x Eliane Sinhasique e Alysson Bestene.

*Ambas bem equilibradas e até com algumas semelhanças entre si:

*Os “cabeças” de chapa, duas lideranças centralizadoras, carismáticas, competentes, éticas, cada uma a seu modo…

*E que, de certa forma, construíram a própria “fama” independente dos partidos que representam.

*O que se torna vantagem, no caso de Marcus Alexandre, ao considerar-se o conturbado atual momento do PT em nível nacional;

*E, no caso de Sinhasique, o duvidoso histórico do PMDB em nível local.

*De vice, empatam também.

*Ambos ali por mero jogo político, não influenciarão significativamente em votos.

*Para o eleitor da Capital, enfim, duas boas opções para escolha;

*E uma campanha que promete entrar para a história, não só pela disputa acirrada…

*Mas, após muito anos, pelo bom nível de debate e de propostas que deve prevalecer entre os oponentes.

*É o que se espera.

A Gazeta do Acre: