Todas as previsões meteorológicas indicam que não deverá chover nas próximas semanas, o que só vem reforçar a necessidade de, além de evitar o desperdício de água com a seca do Rio Acre, é preciso também abolir as queimadas que só agravam ainda mais a situação.
Também sobre este problema, todos sabem o que fazer. As campanhas intensivas que se tem feito nos últimos anos vem alertando que as queimadas, tanto na cidade quanto na zona rural, acarretam uma série de problemas de saúde, atingindo, sobretudo, as crianças e os idosos, além dos prejuízos ao meio ambiente. Inclusive sobre o nível dos rios e igarapés.
Ao se reportar às décadas de setenta e oitenta, houve sim um significativo progresso nos últimos anos, que colocam o Acre entre os estados a registrar os menores índices de focos de incêndio. Porém, ainda é preciso insistir na conscientização, porque alguns setores da sociedade ainda teimam em usar o fogo para limpar o quintal ou nos roçados.
Todos os avanços tecnológicos indicam que o fogo ou coivaras são métodos ultrapassados que só prejudicam o solo e a produtividade de qualquer plantio. Além, como se observou, dos graves problemas de saúde que acarretam para a sociedade e para o desequilíbrio ambiental.