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Angelim: “quando assumi a Prefeitura, recebi do PMDB uma Rio Branco falida”

Prefeito de Rio Branco por duas gestões consecutivas, o deputado federal Raimundo Angelim (PT) lembra que quando assumiu, em janeiro de 2005, encontrou uma Prefeitura falida e a cidade em péssimas condições.

“Vejo a oposição fazendo promessas que não pode cumprir. Mudou o candidato, mas a turma é a mesma. Recebi do PMDB uma cidade com sérios problemas. Sem médicos e sem medicamentos nas unidades de saúde, 7 mil crianças estavam fora da escola, ruas esburacadas, uma cidade suja, destruída.”, lembrou o ex-prefeito.

Ao final de sua gestão, em dezembro de 2012, Angelim tinha sido avaliado como um dos melhores prefeitos do país.

“Foi difícil, mas com a ajuda do governo federal do presidente Lula, da presidenta Dilma, do governador Jorge Viana, depois o Binho e o Tião, e ainda com a fundamental ajuda da população, por meio da gestão participativa que criamos, foi possível arrumar a Prefeitura, ajustar as contas, reconstruir a cidade e investir em políticas públicas”, relatou.

Angelim conseguiu fazer seu sucessor e com a eleição de Marcus Alexandre, em 2012, a cidade pôde seguir com os avanços conquistados.

“Neste momento de crise econômica, política e ética, o nosso país vive uma situação muito delicada e mais ainda não podemos deixar que o Município vá parar em mãos erradas, mãos aventureiras de pessoas que não tem nenhuma experiência em gestão pública e nem competência técnica. Por isso quero dar meu testemunho de que o prefeito Marcus Alexandre reúne todas as qualidades necessárias para continuar cuidando da nossa cidade.”, ressaltou.

Para o deputado, que tem na Câmara Federal uma atuação voltada para o municipalismo,  é muito importante que o prefeito eleito para administrar as cidades tenha capilaridade suficiente também para captar recursos federais o que somente é possível com bons projetos, que tenham qualidade e viabilidade.

“Um prefeito toma decisões que mexe com vida de todos, então para ser prefeito tem que ter equilíbrio, responsabilidade e credibilidade. Não podemos entregar o destino das nossas cidades para quem a gente não confia.”, concluiu Angelim.

 

A Gazeta do Acre: