Hoje recebi um vídeo que me fez refletir sobre a nobreza de atitude do ser humano, sobre a fraqueza, sobre a humildade, o orgulho, a vingança, a perseverança e outros inúmeros substantivos que poderia passar horas discorrendo sobre eles. Porém, um me chamou atenção: a nobreza de atitudes em transformar sentimentos ruins, injustiças, intolerância e dor em atitudes nobres que deixam legados para a humanidade.
Mas não é legado por ter feito ou criado algo material (isso saudamos aos gênios) que facilite a vida das pessoas ou, até mesmo, que dê esperança de cura – o que já é um feito grande e nobre, por isso saudamos aos cientistas.
É por algo maior. É por transformar seus próprios martírios em instrumentos modificadores do ser, de mudar sentimentos mesquinhos em nobreza de espíritos e, ao mesmo tempo que pode deixá-lo envergonhado, acende ou desperta teu lado bom e os mais brilhantes sentimentos que podes sentir pelo teu irmão.
Percebi, enquanto assistia ao vídeo, que pessoas como as que participaram do mesmo recebem dons, são realmente os escolhidos para transformar pessoas.
Podemos chamá-las de “as multiplicadoras do bem”.
Hoje, referencio Gandhi, Mandela, São Francisco de Assis, Madre Tereza, irmã Dulce, Chico Xavier e outros poucos que não me recordo agora. Pessoas que, independentemente da crença, religião ou classe social, fazem a diferença no outro ser.
Fico muito feliz porque existem pessoas que vivem e que são eternizados por suas ações tocando o espírito e transformando seres.
Anjos iluminados, posso assim chamá-los.
Escrito por Reginaceli
Psicopedagoga/professora