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Gazetinhas 22/06/2017

*Lá vem…

*Foi só a Frente Popular assumir as quatro pré-candidaturas ao Governo Estadual, para a nossa tumultuada oposição cair na pilha também.

*E, nos bastidores da política local, começam a ensaiar o anúncio do nome do deputado federal Alan Rick para disputar o governo pela aliança DEM-PSDB.

*Vão com calma, jovens…

*É pra imitar as estratégias boas;

*As confusas e incertas, não.

*Até porque, rixas e picuinhas internas, a oposição já tem de sobra, né?

*Vide as zilhões de pré-candidaturas kamikazes ao Senado;

*Ou a ensandecida disputa pela vaga de vice na chapa majoritária…

*E, agora, ameaçam bagunçar também o único consenso a que conseguiram chegar, nos últimos 20 anos (!), em torno de um projeto em comum.

* “Projeto, que projeto??”, esculhamba logo o Dim, aqui atrás.

*Ririri.

*E ele não está errado, não.

*Embora analistas e assessores políticos garantam que a investida do nome de Alan não deva passar de uma jogada de marketing para emplacá-lo, depois, como vice de Gladson Cameli…

*Sabemos que dá pra esperar de tudo quando as negociações envolvem a participação do turrão líder democrata Tião Bocalom.

*Vai que ele encasqueta que a dobradinha Alan Rick para governo e Bocalom para o Senado é a chapa dos sonhos da oposição, em 2018, para acabar com a hegemonia da Frente no Estado?!

*Aí, não tem santo, muito menos nenhum Cameli que dê jeito.

*Entre os eleitores oposicionistas, a torcida é contar com o bom senso do deputado Alan Rick (ainda sem partido), que não deve querer arriscar-se em nenhuma aventura egocêntrica e imatura.

*Principalmente, diante das boas possibilidades de se reeleger como deputado federal.

*E o que será que o cacique Flaviano Melo está achando de tudo isso, hein?!

*Anda quieto, na moita.

*Mas, certamente, confabulando para manter o PMDB na linha de frente do embate.

*Guerra daqui, guerra acolá.

*A conferir no que vai dar.

*Grave, muito grave a denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) sobre um acordo entre diretores de escolas públicas do Estado e membros de facções criminosas para garantir a segurança da comunidade escolar.

*O caso foi comunicado, em ofício, ao Ministério Público;

*E o Sindicato relata ainda uma série de situações de violência que estariam sido vivenciadas por professores, diretores e estudantes, dentro das escolas.

*O pedido é a realização de uma audiência pública com o MP, e a convocação de representantes da Sesp, das polícias e das secretarias de Educação municipal e estadual.

*Alô, secretário Emylson Farias!

*Tem que ver isso aí.

A Gazeta do Acre: