Com a presença do governador Tião Viana e assessores, o Acre foi destaque na Colômbia em um seminário sobre meio ambiente, patrocinado pelo Banco Mundial, com a participação de ministros e entidades daquele país.
Passando por um período de transição, depois das negociações com o grupo guerrilheiro das Farcs, a Colômbia, que ainda possui uma vasta extensão de floresta, precisa decidir entre a destruição ou um modelo de preservação socioambiental.
Foi então que o Banco Mundial fez questão de apresentar o Acre como modelo de uma política bem sucedida de desenvolvimento sustentável. O que convenhamos, sem ufanismo, não é pouco e é motivo de satisfação.
Tanto é que ministros, governadores e entidades propuseram um intercâmbio maior e interesse em vir conhecer as experiências que estão sendo realizadas aqui no Estado. Como um ministro sugeriu que o governador Tião Viana apresente esse modelo ao presidente da República colombiano.
Evidentemente que segmentos políticos locais, ou por ignorância ou má fé, não reconhecem e criticam esse modelo e os bons projetos que estão sendo desenvolvidos no Estado. Para eles, a floresta é um empecilho, um estorvo ao seu modelo de desenvolvimento baseado na destruição, na concentração fundiária, na pobreza e na miséria. Mas não é isso que o povo acreano quer.