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Redução do desmatamento no Acre é resultado de políticas públicas, aponta Sema

 

O Acre registrou uma redução de 32% no desmatamento, segundo dados divulgados nesta semana pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Edegard de Deus, os números são reflexos da implantação de políticas públicas de conversação.

A pesquisa, baseada no Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), analisou o período de agosto de 2016 a julho de 2017. A Amazônia reduziu em 21% o seu índice de desmatamento, de acordo com o Imazon.

“Temos muito que comemorar. Essa redução significativa é a confirmação de todo o esforço que o governo vem fazendo tanto na parte de fiscalização, quanto nos incentivos de exploração de forma sustentável, seja nas áreas abertas, seja na parte de floresta”.

Vale ressaltar que o levantamento do Imazon é feito paralelamente ao do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que deve divulgar informações atualizadas nos próximos dias.

Órgãos como o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Corpo de Bombeiros Militar (CBM/AC), Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa) e Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC) se reuniram nesta quarta-feira, 23, para apresentar dados semanais.

Somente em agosto foram registrados 524 focos de calor no Acre. Até agora, os satélites que monitoram toda a região acreana registraram 1.038 focos. Segundo o CBM/AC, mais de 2 mil ocorrências de queimadas urbanas foram atendidas neste período. Tarauacá, Feijó e Cruzeiro do Sul lideram o ranking de queimadas.

 

 

 

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