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Gazetinhas – 15/10/2017

*Salve 15 de outubro!
*Dia dos nossos amados mestres.
*Eles merecem todas as homenagens…
*Mais respeito, mais valorização;
*E, claro, salários mais dignos também.
*Recentemente, a notícia sobre a agressão a uma coordenadora, em uma escola pública de Rio Branco, deixou a comunidade acadêmica e a população indignadas.
*A coordenadora foi agredida com um soco e um pontapé por uma mãe de uma aluna, dentro da escola.
*Uma cena chocante, surreal até de se ver.
*E de lá pra cá, professores e diretores das escolas municipais e estaduais tem denunciado o clima de insegurança e medo que toma conta da rotina dos profissionais.
*Primeiro, por conta da violência “externa”, com os assaltos, saques e a ameaças das facções ao ambiente escolar.
*Como não se lembrar do caso do adolescente de 15 anos que foi baleado dentro de uma sala de aula em Sena Madureira?
*Segundo, e tão grave quanto, a insegurança dos mestres decorre da violência praticada pelos próprios alunos.
*Relações conflituosas e desrespeitosas, agressões verbais e, em alguns casos também, agressões físicas.
*Crise de valores…
*É desse mal que padece a sociedade atual e não seria diferente com a nossa juventude.
*Na minha época…
* (Não tão distante assim…Cof, cof, cof).
*Queria ver um engraçadinho desse levantar só o tom de voz para o professor Itamar Zanin, quando ele circulava com seu temido molho de chaves no bolso, pelos corredores do Colégio Meta.
*A disciplina era só com o olhar…
*Ou com o vozeirão na quadra da escola:
* “Escola cobrir! Escola firme!”.
*E duvido se tem alguém daquela geração que não sabe a tabuada de cor ou que cresceu “traumatizado” pelo excesso de disciplina e regras.
*Cri cri cri.
*Bons tempos!
*Do procurador regional da República Vladimir Aras, veio uma análise pertinente sobre a recente decisão do STF, que considerou necessário o aval do Congresso para o afastamento de deputados e senadores.
*Em artigo intitulado “Aécio Neves e o Subpremo: a bacia de Pilatos”, o procurador cita o caso do ex-deputado acreano Hildebrando Pascoal, que foi deputado estadual, federal, tinha patente de coronel, mas era, na verdade, um criminoso…
*E avalia que, caso o fato ocorresse hoje, após esta decisão do Supremo, o coronel não poderia ser preso, nem afastado somente pelo Judiciário.
* “Uma votação por maioria na Câmara dos Deputados poderia livrá-lo dos dissabores de medidas cautelares no processo penal. Provas poderiam ser destruídas; testemunhas ameaçadas, ou exterminadas (como duas acabaram sendo) e a fuga do País seria uma opção”.
*E qual seria a surpresa?

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