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NOTA GOVERNADOR E PRESIDENTE DO PT

Nota do governador

À nossa comunidade e a todas as famílias acreanas, quero expressar minha integral solidariedade a Marcus Alexandre, Gicélia, Ocírodo Júnior, Fernando Moutinho, Edson Alexandre e Joselito Nóbrega. Conheço-os há muitos anos e deles tão somente confirmo vidas honradas, simples e de muita dignidade, tanto pessoal quanto na função pública.

Todavia, compreendo a importância e a necessidade das instâncias que guardam a função constitucional de polícia, controle, fiscalização e justiça para dirimir dúvidas, esclarecer, investigar, formar juízo e punir quem quer que tenha cometido infração.

É, sim, doloroso que pessoas honestas, trabalhadoras e dispostas à colaboração com as autoridades passem por constrangimentos desnecessários. Mas, assim está o Brasil.

Quanto aos trabalhos realizados na BR-364 no trecho Rio Branco – Cruzeiro do Sul, somente a História, não a política, poderá reconhecer, no devido tempo, a grandeza ética e o tamanho do esforço profissional e até pessoal que esses servidores aos quais me refiro fizeram pela integração do Estado e união do povo acreano.

Todos os projetos e ações foram fiscalizados e aprovados pelo Dnit, órgão federal supervisor e conveniado da construção da BR-364, e pelas devidas instâncias de controle de contas.

Assim, tenho a mais elevada confiança de que a isenção, a verdade e a função constitucional dos órgãos judiciários devolverão a honra e a paz a Marcus Alexandre, Gilcélia, Ocírodo Júnior, Fernando Moutinho, Edson Alexandre e Joselito Nóbrega.

Diz um simples e sábio cristão: “Vivemos em um mundo no qual a mãe da maldade está sempre grávida e dando à luz, enquanto a mãe da bondade raramente engravida”.

Tião Viana / Governador do Estado do Acre

Nota presidente do PT

Em relação a Operação Buraco, deflagrada pela Polícia Federal, com desdobramentos na data de hoje, segunda-feira, 30 de outubro de 2017, resultando em mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão, venho a público me manifestar da seguinte forma:

Em um Estado Democrático de Direito temos o dever de respeitar e compreender a importância e a necessidade das instituições – que possuem o poder de polícia – em exercer o seu papel de forma livre, no que tange à competência para fiscalizar a probidade dos atos atribuídos a gestores públicos no exercício de suas funções.

No entanto, “conduzir” quem nunca se negou a comparecer quando intimado para esclarecer 

A Gazeta do Acre: