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Gazetinhas – 22.03.2018

*Uma pausa nas trapalhadas e conjecturas da disputada política local…
*Para uma atenção merecida às boas notícias que estão acontecendo hoje, durante evento do Banco Mundial sediado em Rio Branco.
*Chique perde, bem!
*Mais uma ação bem sucedida do governador Tião Viana para levar, além das fronteiras do Estado, as boas práticas nas áreas de inclusão social e desenvolvimento sustentável.
*Setores, de fato, tratados como prioridades nos governos da Frente Popular.
*E o reconhecimento está vindo, principalmente por quem olha de fora, talvez sem os vícios e preconceitos da politicagem acreana.
*Pois vejam que no encontro “Paisagens da Amazônia”, que ocorre desde ontem e segue até amanhã, na Capital, representantes do Banco Mundial, do Governo Federal e dos governos da Colômbia e Peru compõem a plateia para troca de experiências com o Acre;
*E com uma série de elogios e muito interesse nas iniciativas locais tidas como “inovadoras”.
*As políticas públicas para os povos indígenas, as novas cadeias produtivas regionais…
*Os números importantes na redução do desmatamento ilegal (quase 70%, nos últimos 12 anos) e no aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são alguns dos assuntos colocados em evidência pelos visitantes.
*É isso aí…
*Entre erros e acertos, sem arrogância, mas também sem o costumeiro complexo de inferioridade;
*Uma semente de esperança pra quem ainda sonha com um Acre melhor para todos.
*Um otimismo necessário.
*Vamos em frente.
*De volta à celeuma criada na oposição, em meio à escolha do vice do pré-candidato ao governo Gladson Cameli…
*(Só porque o povo quer saber);
*É forte o boato de que o senador progressista estaria novamente tentando agregar o MDB, prometendo a substituição do nome de Rocha por um nome específico do Azulão.
*Seria cômico se não fosse trágico;
*Para o próprio Gladson, claro.
*No MDB, entretanto, o sentimento permanece de mágoa total em relação ao candidato progressista;
*Principalmente, dizem eles, por causa do “desrespeito da palavra” com o cacique Flaviano Melo, que, desde o início, foi um dos que mais apoiou e acolheu a liderança dele na oposição.
*Entre amigos, comenta-se que Gladson estaria “deprimido” pelo fracasso nesta primeira missão de unir os partidos.
* “Ele achou que conseguiria. Não se conforma que não deu certo”, relata um assessor próximo.
*E diante das incertezas atuais, já se percebe um movimento de desconfiança não só internamente, entre os ex-aliados, mas também entre os indecisos, que, outrora, estavam mais propensos à mudança de governo.
*O senador tem razão de se preocupar.

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Fabiano Azevedo: