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Gazetinhas – 05.04.2018

*E a semana segue tensa, imprevisível…
*Até o fechamento da coluninha, ainda não havia o resultado final da votação do STF sobre o julgamento do habeas corpus preventivo ao ex-presidente Lula.
*Mas, com o voto da ministra Rosa Weber, o mais esperado de todo o julgamento, e contrário à concessão da medida, já era esperado que o líder petista não obtivesse os votos necessários para garantir a vitória nesta famigerada batalha judicial.
*Independente do desfecho, é fato que os próximos dias devem ser de muita instabilidade no país, considerando a polarização que se vive, especialmente dos últimos quatro anos para cá.
*E não bastassem todos os erros e exageros surreais dos nossos políticos, ainda vem um general, comandante do Exército brasileiro, colocar mais lenha na fogueira, aumentando o risco de incendiar de vez o Brasil.
*Inadequado, imprudente e perigoso (pra dizer o mínimo) sob todos os aspectos.
*Que Deus tenha misericórdia do nosso país.
*Enquanto isso, na política local…
*O restinho de semana segue em ritmo de despedida, com a desincompatibilização do prefeito Marcus Alexandre e dos secretários que irão concorrer a outros cargos nas próximas eleições.
*É o que determina a lei eleitoral e o que, por ética e coerência, realmente deve ser feito.
*A propósito, as regras deveriam se estender também a todos os pré-candidatos que também ocupam cargos públicos/político-eletivos, como senadores, deputados, vereadores, assessores parlamentares, que seja…
*É que, pela mesma lógica, eles deveriam concorrer com o máximo de condições de igualdade dos demais candidatos na disputa;
*O que sabemos que não ocorre, uma vez que usufruem dos benefícios e facilidades da máquina pública, ao permanecerem nas funções.
*Um afastamento temporário que fosse, ao menos durante a campanha, seria o mais justo e prudente para garantir a equidade.
*Enfim…
*Fica a dica aí pra algum cabra muito macho ou uma mulher muito fêmea da política que quiser propor o fim de mais uma das tantas imoralidades da nossa legislação.
*Da política para a polícia…
*(Embora esteja tudo cada vez mais misturado);
*Se as ameaças se cumprirem, vai ficar feia a situação entre a Polícia Militar e o Governo do Estado, com a reivindicações (justas) dos policiais a respeito dos fardamentos e outros instrumentos essenciais de trabalho.
*Tá certo que, diante de tantas prioridades, a farda pode parecer algo supérfluo.
*E até seria se os policiais não estivessem se receber os materiais há 5 anos…
*Xiiiii.
*Uma das primeiras granadas para o próximo secretário de Segurança Pública desarmar.

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Fabiano Azevedo: