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Gazetinhas – 28.04.2018

*Eita, que abril está especial…
*E não é só pelo aniversário da colunista que vos fala, não.
*Ririri.
*Pense em 30 dias carregados de rame-rames políticos!
*Descontados uns excessos de cá e de lá, motivos, de fato, não faltaram para importantes discussões que afetam diretamente a vida da população.
*Estatuto da Família, redução no horário de atendimento da OCA e das delegacias (!), demissão definitiva dos servidores do Pró-Saúde…
*E agora, o possível aumento (mais um!) da tarifa de ônibus na Capital.
*Do jeito que o diabo gosta…
*Vá de retro!
*Bom, a reunião convocada pelo RBtrans está marcada para a próxima quarta-feira.
*E o vereadores da oposição, com razão, já começaram a chiar…
*Apesar disso, pouco ou nada poderão fazer, uma vez que foram excluídos do debate, naquela rasteira dada pela própria maioria da Câmara, que aprovou que o Conselho de Transportes pode decidir sobre o reajuste sem a intervenção dos parlamentares.
*Dada a falta de força política das demais entidades que compõem o Conselho, é o que deve ocorrer, sem grandes dificuldades para as empresas de ônibus.
*Alguém duvida?
*Vamos acompanhar.
*Apesar do cenário econômico atual mais positivo, empresários acreanos continuam empenhados no corte de gastos, ainda no rescaldo da grave crise dos últimos anos.
*Pois vejam que nem a tradicional feira agropecuáriaescapou da tesourada.
*A Acisa trabalha com a proposta de reduzir de nove para cinco dias o tempo de duração da Expoacre, como estratégia para diminuir custos.
*O presidente em exercício da Associação, Jurilande Aragão, afirma que a mudança segue a tendência dos demais eventos semelhantes no país, cuja duração é menor, sem afetar a qualidade.
*Faz todo o sentido.
*E quem sabe até funcione para reavivar o “brilho” da festa, já bastante afetado, justamente pelos impactos da crise.
*Leitor manda email para questionar notinhas da coluna, do início da semana, que “elogiaram excessivamente a pré-campanha do petista Marcus Alexandre”.
*Abarca:
* “A equipe de Gladson está trabalhando tanto ou mais que a de Marcus Alexandre, a diferença é que não tem a máquina pública para fazer marketing pra ele”.
*E continua, provocativo:
* “O senador está no mano a mano com as entidades de classe e com o povão evai surpreender com uma campanha alegre, profissional e, principalmente, limpa, que é a marca do que ele sonha para o novo Acre”.
*Novo Acre?!
*Ops, mas esse é o slogan do governo atual, homi!
*Ah, deixa pra lá.
*Tá registrado, registradíssimo!
*E acredite:
*É essa campanha limpa, bonita, de todos os lados, que a gente torce pra ver mesmo.

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Fabiano Azevedo: