Escolhas… desde as triviais até aquelas que são capazes de alterar completamente o rumo da vida são tidas como tabu para muita gente. Eu admito sempre tive muita dificuldade em escolher, mas depois que decido, não tem argumento no mundo que me faça mudar de ideia.
O autor José Eustáquio me resume bem. “Quando minha escolha é consciente, nenhuma repercussão me assusta. Quando não é, qualquer comentário me balança”.
E porque tanta angústia ao decidir? Dessa vez, é o Augusto Cury que responde. “Uma pessoa imatura pensa que todas as suas escolhas geram ganhos. Uma pessoa madura sabe que todas as escolhas têm perdas”.
“Quando minha escolha é consciente, nenhuma repercussão me assusta. Quando não é, qualquer comentário me balança”
E no meu caso, cada possível ganho ou perda é avaliado com tanto cuidado que confesso que já deixei algumas oportunidades passarem. Mas, quem nunca?!
Afinal, como diz Pablo Neruda. “Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”.
E delas não dá para escapar. Elas chegam a te assombrar antes de dormir. Quando naquele momento em que você faz uma avaliação do teu dia e cogita a possibilidade de ter feito algo diferente.
Escolhas, escolhas, escolhas…
Coisas ruins não são o pior que pode nos acontecer. O que de pior pode nos acontecer é NADA.Por outro lado, uma vida fácil nada nos ensina. No fim, é o que aprendemos o que importa: o que aprendemos e como nos desenvolvemos.
Chegando a essa conclusão, concordo com o Augusto Cury mais uma vez. “O destino é uma questão de escolha”.
Bruna Lopes é jornalista.
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