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Gazetinhas – 27.12.2018

*Final de ano curtíssimo, após o recesso do Natal…
*O feriado do aniversário de Rio Branco, nesta sexta;
*E já de olho no feriadão do Ano Novo, que está por vir.
*Os comerciantes que “a-do-ram”, né?
*Tsc, tsc, tsc.
*Falando neles…
*Depois de um Natal mirrado, a expectativa é para o pagamento do 13º salário do funcionalismo público, que ainda pode trazer algum movimento para salvar este restinho de 2018.
*No último domingo que antecedeu a festa natalina, a Capital mais parecia uma cidade fantasma, mesmo com todo o comércio aberto, esperando a visita dos consumidores.
* “Este mês não pareceu dezembro pra nós”, lamentavam, em comum, muitos empresários.
*Triste de se ver.
*Com exceção do shopping, que concentra as lojas de departamento com preços mais populares, as lojas de rua viveram um dezembro atípico, ainda mais minguado do que aqueles no ápice da crise econômica de alguns anos atrás.
*Mas, dos males o menor, a expectativa é que o restante do pagamento seja feito até o dia 31.
*Nos bastidores, rola uma conversa, que teria partido de dentro da Sefaz, de que a arrecadação do mês de dezembro teria superado as expectativas…
*E que o pagamento da folha está sim garantido.
*Huuum.
*Que Deus ouça!
*Vamos acompanhar.
*Comentário de uma experiente e inteligente liderança do PT sobre a eleição para a presidência da mesa diretora da Assembleia Legislativa:
* “O Gladson já vai começar muito mal, cometendo um grande erro, se colocar o deputado Nicolau Júnior, que é do mesmo partido e, pior, cunhado dele (!) para presidir a Casa”.
*E explica:
* “Ilusão achar que vai conquistar fidelidade assim. Não se faz política com essa centralização. Aliás, esse foi o nosso erro (do PT), que implodiu a Frente Popular”.
*Adiante:
* “Lembre que no governo do Jorge Viana, o Petecão, que era do PMN, era o presidente da Aleac. Os demais partidos importantes também eram, de algum modo, contemplados”…
* “A bomba estourou quando o PT quis ter o governo, a presidência da Assembleia, a liderança do governo… Isso não é uma democracia, e sim uma monarquia”.
*É, faz sentido.
*Mesmo que, na época de JV, fosse também quase uma “monarquia”, porém disfarçada.
*Cri cricri.
*Mas, uma coisa é verdade:
*O então governador petista era um exímio articulador para fazer política.
*E se for analisado o histórico da nossa desunida e egocêntrica oposição (a partir do ano que vem, situação)…
*Antes, durante e depois (!) da eleição de Cameli;
*Será preciso, de fato, muito jogo de cintura (pra dizer o mínimo) do atual governador para conduzir tantos interesses divergentes.

Fabiano Azevedo: