Alguém poderia estar se perguntando o que o Acre tem a ver com esse escândalo dos meandros sórdidos da Operação Lava Jato revelados no domingo pelo site The Intercept Brasil, comprometendo o juiz e agora ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o procurador da República Deltan Dallagnol em suas relações promíscuas? A resposta, tudo a ver, levando-se em conta vários aspectos.
O primeiro deles é o de que, como ficou demonstrado, a pretexto de se a combater no país, o objetivo maior era a prisão arbitrária do ex-presidente Lula, que liderava em todas as pesquisas de opinião para a sua reeleição.
E deu no que deu que: na eleição do atual presidente da República, sem nenhuma competência para governar o país, cuja sua sanidade mental é posta em questão pelo que diz e atitudes destrambelhadas, que levaram dirigentes de alguns países a se negar até a recebê-lo.
Resultado: os péssimos indicadores sociais e econômicos registrados no primeiro trimestre, com o aumento do desemprego, da criminalidade e a carência de um projeto maior de desenvolvimento para o país.
Evidentemente, que os estados e municípios começam a sentir com mais ênfase ainda do que antes essa situação com os cortes sucessivos de recursos para os mais diversos setores. Ingênuo é quem acredita que o presidente “coiso” e sua trupe de ministros estejam preocupados com o Acre e outros estados menos influentes.