Nada a comemorar no Dia da Amazônia, só a protestar e, sobretudo, reagir contra a política ambiental que o atual Governo Federal, presidido por um insano, quer impor à região, cujos resultados com a derrubada da floresta e as queimadas chamaram a atenção das nações civilizadas e as consequências da fumaça se pode aferir com os hospitais lotados de pacientes idosos e crianças com doenças pulmonares.
Ainda bem que a reação, tanto a nível internacional como nacional foi incisiva, obrigando os Governos Federal e locais a retroagirem em sua sanha predatória, depois que alguns países suspenderam o envio de expressivos recursos financeiros para auxiliar na preservação da floresta e em projetos de desenvolvimento sustentável, como no caso do Acre.
Agora, com a devastação estimulada por esses primatas e o estrago feito, o Governo foi obrigado a acionar até as Forças Armadas para auxiliar os fiscais dos órgãos ambientais a apagar os focos de incêndio e na fiscalização. Menos mal.
O que esses energúmenos ainda não aprenderam é que a floresta amazônica é mais rentável em pé, se devidamente explorada em sua rica biodiversidade. E mesmo o agronegócio tem seu lugar assegurado, se for implantado de acordo com o zoneamento ecológico e respeitar as leis ambientais.
O que não se pode admitir e é preciso reagir sempre é contra a destruição, a devastação, a barbárie.