Uma lista mega bacana de aniversariantes do mês de setembro pipocam na coluna esta semana. Bora conferir?
** Jornalista Socorro Camelo (foto) recebeu todos os dengos dos amigos e familiares pelo aniversário ocorrido no último dia 22, terça-feira.
**Ex-deputado estadual Louro Marques (foto) ganhou jantar intimista da esposa Mariana Carvalho na noite da última terça-feira, 22, pela troca de idade. Ela como exímia cozinheira ( leia-se Natto Bistrô&Café), não se furtou de fazer um jantar mais do que especial para o amado.
** Empresária e cantora Isabel Cordeiro foi pega de surpresa na noite da última quarta-feira, 23, pelos amigos mais chegados na residência de seus pais. Mas, com a veia artística e boêmia que tem, uma festa bacana para os mais próximos foi organizado pela aniversariante no último sábado, 26, em sua bacanérrima residência.
** Os digitais influencers e designer de interiores, os lindos gêmeos Lucas e Marcel Blazute (foto) também comemoraram mais uma volta no calendário solar no último dia 24, quinta-feira.
** E finalizando, a empresária Geny Abrahao (foto) também ganhou os vivas nesta última sexta-feira, 25, dos filhos e amigos. Mil felicidades!
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Fechou
Tristeza sem fim quando sabemos que um estabelecimento bacana, bucólico, com uma natureza exuberante, com comida tradicional e maravilhosa fechou, como o Café da Carol.
** A notícia foi dada nesta sexta-feira, 25, e pegou os apreciadores do local de surpresa. Lastimável!
Luto
Aliás, a pior notícia que recebemos esta semana foi a morte do jornalista Tiao Vitor. Com um relevante trabalho nos grandes jornais de peso da cidade, foi meu editor-chefe no jornal Pagina20, mostrando ser um chefe valoroso, dedicado e comprometido com o bom jornalismo e seus colegas de redação.
** Inteligente, com um humor sagaz e um sorriso largo, estava sempre pronto a dar uma palavra de carinho e conforto. Deixa um legado à classe de profissionalismo e retidão. Que Deus o tenha.
Revitalização
Governador Gladson Cameli, o vice-governador Wherles Rocha, secretário de Estado de Educação, Cultura e Esporte Mauro Sérgio Cruz e o presidente da Fundação Elias Mansour Manoel Pedro (Correinha) entregam em Cruzeiro do Sul, nesta próxima segunda-feira, 28, o Teatro dos Nauás Alberto Loro.
** O espaço cultural foi todo revitalizado e contará com um programação bacana, que inclui a Exposição fotográfica “Orleir Messias Cameli – Um homem à frente de seu tempo”, além de Exposição de artesanatos locais.
Lançamento
Encantada e apaixonada pelo Viveiro Capim Santo.
De propriedade das empresárias Fabíola Pinheiro e Suely Muniz, o novo espaço foi apresentado na última terça-feira, 22, no Pinheiro Palace Hotel, com um bacanérrimo coquetel.
** O “quê” de diferencial são as kokedamas, plantas aéreas, de origem japonesa, feitas com bolinhas de musgo, que estão fazendo o maior sucesso no paisagismo de interiores.
** A novidade deixou os presentes (que tiveram todos os cuidados com higiene de acordo com os protocolos da OMS), encantados, que não se furtaram de adquirir os arranjos aéreas, com as mais variáveis tipos de plantas. Eu mesmo não consegui resistir. Já é sucesso! Confiram os flashes:
As empresárias e sócias Fabíola Pinheiro e Suely Muniz
Meyre Manaus, que assinou a produção, empresária e designer Karenna Lima e Fabíola Pinheiro
Fabíola e Suely ladeando as amigas Rosa Luiza, Lidiane Moraes e Mirna Nemetala
Esta titular com as empresárias e o colunista Moisés Alencastro
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Em casa
Poderosas e independentes, que exercem várias profissões de relevância, além de serem mulheres com toda a peculiaridade que a palavra tem. Esta semana elas vão nos relatar como foi conciliar tantos afazeres e responsabilidades, em que o papel de dona de casa, profissional, mãe e esposa, exerceu uma dedicação integral.
O novo normal e a realidade dentro do quadro atual que vivemos pelo advento da pandemia mostrou que elas aguentam qualquer rojão, e sexo frágil é um mera estigma, não condizendo com o mundo atual.
Rosana Magalhães, Analista de Sistemas do TRE-AC – “Como a pandemia mudou a minha vida
Em meio a tantas notícias ruins, parece absurdo que eu diga que consegui ver o lado bom. Mas é a pura verdade! É claro que é tudo muito relativo e depende do zoom que você dá ao novo normal para enxergar os pequenos detalhes.
É como organizar as gavetas de um armário que há anos não recebia atenção. Ficar em casa com os meus, na maior parte do tempo, me possibilitou a retirada das “traças” que consumiam meu tempo e me afastava da melhor parte da minha vida: a família! A campanha “Fique em Casa”, pelo menos para mim, tem um significado muito maior do que se proteger da pandemia.
É claro que há um cansaço físico, já que, atualmente, em minha rotina diária, tenho que lidar com vários papéis: Do lar (essa é a principal!), mãe, esposa, filha, professora, aluna, sogra, amiga, vizinha, mãe de cachorro e, por fim, e não menos importante, de servidora pública (nunca mais vou dizer que não tenho tempo!). É claro que sinto falta de aglomerar com as amigas, de ir ao cinema, pendurar em tecido, mas eu fiz isso tudo intensamente até hoje, por que não esperar mais um pouco?
Sinto, profundamente, pelas vidas perdidas tão inesperadamente, e quero, verdadeiramente, que isso tudo acabe logo. Mas eu consegui fazer uma deliciosa limonada desse limão. Eu conheci a minha enorme capacidade de resiliência, percebi que tenho muito mais coisas materiais do que preciso, que sei cortar cabelos masculinos, que não preciso de TV na sala, que prefiro meus cabelos crespos e que o mundo não será mais como antes, Graças a Deus!”
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Carminda Pinheiro, Engenheira Agrônoma, Presidente do CREA – AC – “ A crise ocasionada pela pandemia da covid-19 gerou um grande impacto nas relações sociais e profissionais. De uma hora para outra, eu tive que me isolar em minha casa, sem poder ter contato pessoal com amigos, familiares e colegas de trabalho. Não obstante, tive que me adaptar a uma rotina diversa de trabalho, afazeres domésticos e dia a dia com o filho.
Nesse momento o mais importante foi cuidar de mim e do outro, ouvir e ser ouvido, fortalecer vínculos de afeto e aprendizado mútuo. É muito importante fomentar a entreajuda a conversa e diálogo, por meios virtuais ou a distancia segura, pois precisamos mais do que nunca de amparo.
Tive uma grande dificuldade tanto na minha vida pessoal, quanto na profissional a falta de contato, como também a impotência diante das dificuldades enfrentadas com familiares que foram acometidas por essa doença. Espero que após essa pandemia fique claro o quanto é importante investir na área da saúde e que as pessoas compreendam a importância da solidariedade e fortaleçam o senso de interdependência. ” Precisamos estar preparados para um novo começo quando finalmente entrarmos em contato uns com os outros pessoalmente e sem mascaras.”
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Márcia Regina, Procuradora do Estado – “Viver essa pandemia está sendo como uma montanha russa, sempre nos deparamos com novas emoções e vivências, sem saber se haverão novas curvas, subidas, descidas ou ponto de chegada próximos.
Em 2019, tive um ano sabático em que já foi possível desacelarar a vida, rever prioridades e estabelecer novas metas pro caminhar. Já estava afastada de alguns agitos quando chegou a pandemia, o isolamento e o inesperado que a COVID-19 trouxe. No primeiro momento, foram descobertas do ficar em casa, como a culinária, as faxinas, as necessidades de melhoria no lar, entre outras coisas. Foi redescobrir o quanto é bom a convivência intensa e de fazer junto que a relação à dois proporciona, a intensidade da relação com os amigos e familiares, com as novas formas de comunicar que descobrimos nesse tempo. Mas, também, convivo com o medo, ansiedade, insegurança e principalmente, a carência do contato próximo, carinhoso e afetuoso que temos ao abraçar quem amamos. Está sendo muito triste ver o lado tão escancarado da desigualdade social entre nós. A luta pela vida que famílias enfrentam, as perdas e, também, as curas por quem venceu o vírus. Esses sentimentos se misturam o tempo todo e não param, as vezes mais ou menos eles se mantém comigo e pra manter a sanidade mental busquei continuar com minhas atividades físicas e espirituais.
Nesse tempo, passei por uma seleção de doutorado virtual e iniciarei o curso ainda sem saber como será ter aulas integralmente à distância. O trabalho também mudou e a adaptação ao home office trouxe a oportunidade de me organizar melhor e o prazer em estabelecer uma nova rotina. Espero que essa vivência possa despertar em todas e todos nós a responsabilidade que temos com o próximo e com o mundo que queremos. O futuro? Penso que não podemos deixar de ter nossos planos e sonhos, mas sabendo agora que não podem ser apenas um. Temos que estar preparados pro plano A, B e C e saber que mais do que nunca, a nossa capacidade de adaptação, solidariedade e resiliência é que nos levará a manter os momentos felizes e de crescimento.”
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Juliana Caobianco, defensora Pública – “ Com a pandemia, assim como todos, vivenciei um momento pelo qual nunca achei que a humanidade tornaria a viver. Para pessoas da minha geração, já nascidas em meio a vacinas, antibióticos, tecnologia e pesquisa científica de ponta, a ideia de uma doença mortal que se alastrasse pelo mundo, exigindo o isolamento social dos indivíduos, impondo o uso de máscaras, de racionamento de produtos, separando famílias e neutralizando a rotina de adultos, idosos e crianças era um enredo de filmes e livros. Mas não.
Em março, eu tinha acabado de assumir o Subnucleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública e estava entusiasmada para desenvolver projetos e ações. A rotina e os planos, por óbvio, sofreram brusca mudança. No início, tive dificuldade com o home-office. De pronto, tive que me dedicar à situação da população em situação de rua, às mulheres vítimas de violência doméstica e aos consumidores, que à época estavam mais vulneráveis com as medidas impostas pela COVID-19.
Atualmente, afirmo que a demanda de trabalho está maior do que antes e que o uso da tecnologia no atendimento, eficazmente propiciado pela Defensoria Pública, acabou por facilitar o acesso de muitas pessoas que antes tinham dificuldade de se deslocar. O contato entre profissionais também foi fomentado com as videoconferências. Estou conseguindo, finalmente, fazer um bom trabalho no 3º Juizado Cível e no Subnucleo de Direitos Humanos, onde atuo.
Emocionalmente, estou bem, cheia de gratidão pela minha saúde e da minha família e disposta a ajudar quem precisa, através do meu trabalho, da minha palavra de amizade ou de um auxílio pessoal. Vimos que podemos fazer mais pelo próximo e por nós mesmos. Que, mesmo quando tudo passar, é essencial manter o olhar solidário sobre as dores do mundo, praticar a empatia, demonstrar amor a quem nos é caro, dar valor aos momentos em família, fazer pausas necessárias e curar doenças da alma.”
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Sawana Carvalho, Advogada, Superintendente da Rbtrans – “A pandemia nos trouxe diversas reflexões. No início de tudo, achei que o álcool e o uso das máscaras iria nos proteger e que logo tudo passaria. De repente, tudo parou… Criei uma rotina com os cuidados diários da casa, que envolvia meu marido e também meus filhos. Minha vida mudou, pois passei a cuidar de todo o serviço da casa, não apenas por hobby, como fazia aos fins de semana, quando em meio a alegria de receber a família e amigos eu sempre cozinhava. Resolvi dispensar minhas funcionárias para que elas tivessem, assim como minha família, a oportunidade de preservar não só a saúde delas, mas de suas famílias também. Passei a cuidar das compras de mercado dos meus pais e de minha sogra. Após 21 anos que havia saído da casa dos meus pais retornei a rotina diária, mas sempre a distância, preservando o distanciamento social. Fiz uma programação para a cozinha e me organizei para ir apenas uma vez por semana ao supermercado. Assim, saindo de casa somente quando realmente era necessário. Como gosto muito de mesa posta, mudei meu costume e passei a usar apenas quatro lugares na mesa. Senti muita falta de estar com a família toda reunida aos domingos, como também dos amigos. A vida profissional foi retornando com a modernização do teletrabalho. Passou, aniversário dos meus filhos, Semana Santa, Dia das Mães… A fé foi um grande alimento para minha alma nesses meses. As leituras e mensagens, afeto de amigas e familiares que eu recebia diariamente me fortaleceu durante o período mais forte de isolamento social. A curiosidade sobre a medicina aguçou e me fez agrega-la a minha profissão, comecei nesse período uma especialização em direto médico. Após quatro meses, surgiu um novo desafio de trabalho no Poder Público e tive que sair de casa para trabalhar. Surgiu então, a necessidade de enfrentar o desafio de encontrar pessoas que você não conhece os seus cuidados. Para mim, o desafio era profissional e não a COVID-19. Infelizmente nossa família não passou ilesa por essa pandemia, tivemos a perda de uma pessoa muito querida. O que me ensinou que precisava fazer o enfrentamento a Covid-19 sendo eu mesma a responsável pela minha proteção. Hoje, sinto que a pandemia me trouxe a convicção que você não consegue mudar as pessoas, você muda para melhor conviver, você é responsável por sua proteção.”
DICAS
** E para a felicidade dos artistas musicais, o novo decreto Pacto Acre sem Covid autorizou bares, restaurantes, pizzarias e lanchonetes a voltar a ter música ao vivo em todo o estado.
** A decisão do Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19 exige algumas restrições, tendo em vista que o Acre ainda está na fase amarela, de atenção.
** Salão Inove, que sempre inova em suas ações, agora conta com uma das linhas mais desejadas dos profissionais de beleza: a linha Keune.
** Além de um stand de vendas, o salão usa os produtos nos clientes, comprovando que a qualidade é um pré-requisito no atendimento.
** Agende seu horário: 98105-0610.
** E vamos que vamos com o calor escaldante e a promessa de chuvas em todo o estado.
** Uma semana abençoada e até a próxima. Fui!