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Pesquisa do Sebrae mostra que mulheres adotaram mais inovações em suas empresas, durante a pandemia

Fabiano Azevedo por Fabiano Azevedo
24/09/2020 - 16:14
Percentual de empreendedoras que vendem pela internet, fazem uso das redes sociais, inovam em produtos e serviços, bem como na entrega por delivery, é superior ao de empresários do sexo masculino

Percentual de empreendedoras que vendem pela internet, fazem uso das redes sociais, inovam em produtos e serviços, bem como na entrega por delivery, é superior ao de empresários do sexo masculino

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A crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus atingiu de forma praticamente indistinta, homens e mulheres que empreendem no Brasil. Entretanto, segundo pesquisa realizada pelo Sebrae e Fundação Getúlio Vargas, as mulheres empreendedoras demonstraram maior agilidade e competência ao implementar inovações em seus negócios. De acordo com o levantamento, a maioria das mulheres (71%), faz uso das redes sociais, aplicativos ou internet para vender seus produtos. Já o percentual de homens que utilizam essas ferramentas é bem menor: 63%. Essa vantagem das mulheres diante dos empresários também foi verificada no uso do delivery e nas mudanças desenvolvidas em produtos e serviços.

Pesquisa do Sebrae mostra que mulheres adotaram mais inovações em suas empresas, durante a pandemia
Percentual de empreendedoras que vendem pela internet, fazem uso das redes sociais, inovam em produtos e serviços, bem como na entrega por delivery, é superior ao de empresários do sexo masculino (Foto: Divulgação)

A pesquisa realizada entre os dias 27 e 31 de agosto revelou que a maioria dos empresários registrou uma diminuição do faturamento mensal, a partir do início da pandemia, com uma situação ligeiramente pior para as mulheres (78%), em comparação com os empresários do sexo masculino (76%). Por outro lado, elas passaram – por força das medidas de isolamento social – a utilizar mais as vendas online do que os homens (34% delas contra 29% dos empreendedores). As mulheres donas de negócios também inovaram mais na oferta de seus produtos e serviços (11%) contra 7% dos homens; e usaram mais os serviços de delivery (19%), enquanto 14% dos empresários passaram a adotar essa mesma estratégia.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse fenômeno pode ser explicado – em grande parte – graças ao nível de escolaridade das mulheres empreendedoras. “As mulheres são mais escolarizadas do que os homens: 63% delas têm nível superior incompleto ou mais, contra 55% dos homens com esses mesmos níveis de escolaridade”, comenta. Outra possível explicação pode estar, segundo o presidente do Sebrae, no fato do percentual de mulheres jovens empreendendo ser maior do que o de homens (24% delas têm até 35 anos contra 18% deles).

Dívidas e crédito

Ainda de acordo com os dados da pesquisa, as mulheres têm se mostrado mais avessas a empréstimos bancários do que os homens. Desde o início da crise, 54% dos empresários do sexo masculino buscaram crédito enquanto a proporção de mulheres é praticamente a oposta: 55% delas não buscaram empréstimos.

Outro aspecto que também mostra uma diferença significativa de comportamento entre homens e mulheres é o percentual de endividamento. Enquanto a maior parcela dos empresários (37%) tem dívidas/empréstimos em dia, a parcela mais representativa das mulheres é aquela que afirma não ter dívidas (36%).

Local de trabalho

Em sintonia com dados históricos do Sebrae, o último levantamento mostrou que há uma predominância das mulheres em empreendem em casa (35%), em comparação com os homens (29%). Em geral, essa situação se dá em razão das mulheres buscarem compatibilizar a rotina do negócio com as demandas da família.

A pesquisa também revelou que a maioria dos empreendedores está em processo de reabertura, com ligeira vantagem para as mulheres (76%) em relação aos homens (75%).

Outros dados da pesquisa

  • As mulheres estão mais pessimistas quanto ao retorno da clientela. 68% delas contra 61% dos homens acham que menos da metade dos clientes voltarão em 30 dias.
  • Empreendedores masculinos e femininos acreditam que a situação econômica do país voltará ao normal em 11 meses.
  • Seis em cada dez empreendedores (ambos os sexos) tiveram que implementar mudanças para continuar a funcionar, por causa da crise.
  • Apenas uma minoria dos empresários (8%), de ambos os sexos, disse que demitiu nesse período de crise, com os homens tendo demitido, em média, três funcionários e as mulheres, dois.
  • A maior parte dos empresários, ambos os sexos, não tomou nenhuma medida em relação aos funcionários. Entre os que adotaram, 32% das mulheres optaram por suspender o contrato de trabalho, enquanto 27% dos homens também fizeram isso.
  • A maior parte dos empresários não sabe da opção de pedir empréstimo pela maquininha de cartão (53% das mulheres e 43% dos homens). Apenas 2% dos empresários (ambos os sexos), que conheciam essa opção, fizeram o pedido.
  • Seis em cada dez empresários que buscaram empréstimos não tiveram sucesso. Apenas 22% dos homens e 23% das mulheres conseguiram empréstimos.
  • A maior parte dos empresários (22% dos homens e 17% das mulheres) alega que o banco não informou o motivo para a não concessão do empréstimo, mas outra parte expressiva (16% dos homens e 17% das mulheres) apontou como principal motivo o CPF negativado ou com restrição.
  • Metade dos empresários entrevistados atuam no setor de Serviços.
  • Enquanto a maior parcela dos empresários do sexo masculino (31%) está em atividade há mais de 10 anos, a maior parte das mulheres (27%) atua no mercado entre dois e cinco anos. (Assessoria Sebrae)

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