George Soros e Bill Gates fazem parte de um consórcio para comprar a Mologic, fabricante britânica de testes rápidos do Covid. A dupla milionária são os oligarcas que fazem parte da comunidade bilionária que busca direcionar seus “esforços filantrópicos” para salvar a humanidade de todo o mal.
Segundo o CEO do fundo Soros, Sean Hinton, a pandemia “demonstrou dolorosamente as desigualdades fundamentais” na saúde pública global, acrescentando que se trata de uma “transação única” que reuniu fundos filantrópicos e investidores para resolver o problema, ou seja, os mesmos que criaram o problema agora querem resolvê-lo.
Bill Gates e Soros investiram 41 milhões de dólares na compra da Mologic, isso significa que esperam ter um retorno muito superior ao investimento inicial. Sabemos muito bem que os testes tem um papel decisivo para declarar “pandemia” ou “estado de emergência” e através desta operação financeira, poderemos perceber nos próximos meses o aumento do terrorismo mídiatico de uma pandemia eterna.
O jogo está ficando cada vez mais claro e o desespero destes globalistas também. O que parecia ser uma teoria da conspiração se demonstra a cada dia através dos fatos, uma realidade. Além disso, os testes têm sido muito criticados, pois não existe uma linha comum de análise. Em alguns países eles são calibrados em ciclos de amplificação próximos a 40-50, quando os estudos indicam que (um valor de ciclo máximo aplicável para que não seja dado um resultado sem sentido do ponto de vista da carga viral e contagiosidade do indivíduo), não deve exceder 25-30 ciclos, caso contrário, a literatura científica prevalecente indica que eles “não são confiáveis”. Até a OMS parceira de Soros e Gates se pronunciou através de uma nota a respeito no dia 13/01/2021: “… É necessária uma interpretação cuidadosa dos positivos fracos … O limiar do ciclo necessário para detectar o vírus é inversamente proporcional à carga viral do paciente”.
Uma coisa é certa: Gates e Soros compraram o joguinho que decide quanto tempo a Pandemia irá durar. E se depender deles será eterna.
Beth Passos
Jornalista