Muitas pessoas ainda não entenderam o que está acontecendo no mundo: A má-fé de alguns “dirigentes das maiores potências” determinam a pauta do circo midiático para continuar fingindo que as pessoas negam a existência do vírus, quando na verdade elas questionam a legitimidade das políticas liberticídas de matança que há meses eles vêm adotando com o pretexto de combater o vírus.
Não se trata de negar o vírus, é sobre questionar o modo em que eles vêm tratando a nossa vida e a nossa existência. Lembre-se: «Ortodoxia significa não pensar, não precisar pensar. Ortodoxia e inconsciência são a mesma coisa». Já dizia (G. Orwell, 1984). Não é teoria da conspiração, basta pesquisar e analisar.
Um médico destruído pelo sistema Giuseppe De Donno: cirurgião especialista em pneumologia e doenças do aparelho respiratório, mais de 30 anos de trabalho e dedicação à medicina, foi um dos médicos que foi o símbolo da luta contra o vírus, salvou inúmeras vidas e trouxe aos olhos do mundo, o tratamento para esta doença: A Terapia com o plasma (plasmaterapia).
Ele foi um dos primeiros médicos no mundo a iniciar o tratamento desta infecção com transfusões de plasma hiper imune, o tratamento funcionava e ele conseguiu salvar 58 vidas em fase terminal nos hospitais com a sua descoberta. Mas tudo isso foi ignorado, destruíram sua reputação e o desqualificaram imediatamente. Talvez porque o seu tratamento custasse apenas 80 euros, muito barato e sem patente.
No início de junho depois de tanta pressão, ele pediu demissão do hospital de Mantova onde era chefe de Pneumologia. No dia 05 de julho começou a trabalhar como médico de base em Porto Mantovano e no dia 27 de julho tirou sua própria vida.
Além de abalada fiquei pensando em todos os médicos que lutam incansavelmente para salvar vidas e são perseguidos, destruídos profissionalmente e emocionalmente, chegando ao ponto de pagar com suas vidas. O suicídio ou assassinato De Donno é um sinal de que as variantes do coronavírus estão apenas começando.
Beth Passos
Jornalista