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23 de dezembro de 2024

Caio Junqueira, morto em 2019, vence processo contra Record

O ator Caio Junqueira, que faleceu em 2019, ganhou um processo trabalhista contra a Record, onde trabalhou entre 2008 e 2016. Junqueira havia processado a emissora na Justiça do Trabalho em 2017 e pedia o reconhecimento de vínculo trabalhista. Teve ganho de causa em segunda instância na semana passada. As informações são do Notícias da TV.

No processo, Junqueira pedia o pagamento de direitos que não haviam sido concedidos pela Record. O ator relatou que tinha sido contratado em 2008 e obrigado a usar uma empresa jurídica para assinar o seu vínculo. O convite para fazer parte do elenco fixo da emissora surgiu na época por causa do sucesso do filme Tropa de Elite (2007), no qual o ator se destacou como o policial Neto.Ele assinou o acordo em agosto de 2008. Na Record, fez a série A Lei e o Crime (2009) e diversas outras produções, como Ribeirão do Tempo (2010), Milagres de Jesus (2014), José do Egito (2013) e Conselho Tutelar (2015). Junqueira alegou que cumpria horário e obrigações com a Record, além de ter acordo de exclusividade –não poderia atuar em qualquer outro veículo de TV aberta sem autorização da emissora.

Em primeira instância, a Record conseguiu vencer a disputa judicial, em julgamento que ocorreu no fim de 2019. Porém, após a defesa de Caio Junqueira recorrer, a 8ª Turma do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) entendeu que, de fato, havia vínculo empregatício entre as partes e determinou o pagamento dos direitos renegados anos atrás.

O valor do processo é de R$ 60 mil. A Record ainda pode recorrer da decisão.

 

O ator Caio Junqueira, que faleceu em 2019, ganhou um processo trabalhista contra a Record, onde trabalhou entre 2008 e 2016. Junqueira havia processado a emissora na Justiça do Trabalho em 2017 e pedia o reconhecimento de vínculo trabalhista. Teve ganho de causa em segunda instância na semana passada. As informações são do Notícias da TV.

No processo, Junqueira pedia o pagamento de direitos que não haviam sido concedidos pela Record. O ator relatou que tinha sido contratado em 2008 e obrigado a usar uma empresa jurídica para assinar o seu vínculo. O convite para fazer parte do elenco fixo da emissora surgiu na época por causa do sucesso do filme Tropa de Elite (2007), no qual o ator se destacou como o policial Neto.Ele assinou o acordo em agosto de 2008. Na Record, fez a série A Lei e o Crime (2009) e diversas outras produções, como Ribeirão do Tempo (2010), Milagres de Jesus (2014), José do Egito (2013) e Conselho Tutelar (2015). Junqueira alegou que cumpria horário e obrigações com a Record, além de ter acordo de exclusividade –não poderia atuar em qualquer outro veículo de TV aberta sem autorização da emissora.

Em primeira instância, a Record conseguiu vencer a disputa judicial, em julgamento que ocorreu no fim de 2019. Porém, após a defesa de Caio Junqueira recorrer, a 8ª Turma do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) entendeu que, de fato, havia vínculo empregatício entre as partes e determinou o pagamento dos direitos renegados anos atrás.

O valor do processo é de R$ 60 mil. A Record ainda pode recorrer da decisão.

 

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