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Estudante pede ajuda para custear tratamento de cachorro infectado com a doença do carrapato

Billie está com anemia e precisa de uma transfusão de sangue. (Foto: Arquivo pessoal)

O cachorro Billie, de apenas cinco meses, foi diagnosticado com a doença do carrapato no último sábado,8 , e está internado precisando de tratamento, em Rio Branco. Ele é o bicho de estimação da estudante de veterinária Andressa Martins, que pede ajuda para arcar com as despesas médicas.

Andressa relata que durante a semana o quadro de Billie se agravou rapidamente e hoje ele está com hepatite, esplenomegalia e hepatomegalia. O cachorro precisa passar por uma transfusão de sangue que custa R$500,0 além de vários exames, como a ultrassonografia, que custa R$200,  a internação e os medicamentos. Para ajudar é possível realizar um Pix pelo número 03686499207 (CPF), na conta da mãe de Andressa.

“A princípio, o valor de R$1.000  me ajudaria bastante. Sei que os gastos vão ultrapassar esse valor, mas já vai ajudar. Estou no meu limite, não tenho mais condição. Já chorei bastante, não consegui dormir ontem chorando”, relata Andressa.

Cachorro foi internado e aguarda por transfusão. (Foto: Arquivo pessoal)

Considerada uma infecção grave, a doença do carrapato é causada por hemoparasitas que atacam o sangue do cachorro e pode levar à morte.  A doença apresenta três estágios: o subclínico (em que não apresenta sintomas), o agudo (com sintomas) e o crônico. A estudante conta que na sexta-feira percebeu um comportamento mais quieto de Billie e no dia seguinte observou sangue nas fezes do bichinho.

“Acredito que ele já estava há bastante tempo na fase subclinica e quando ele manifestou foi muito rápido. Fiquei desesperada, trouxe ele no veterinário, fizeram um homograma e viram que ele estava com as plaquetas muito baixas, severa anemia. E hoje (14) o hemograma deu muito mais alterado!”, comenta.

A estudante relata ainda que no ano passado, há cerca de seis meses, seu antigo cachorro de estimação morreu pela mesma doença. “Estava muito sentida, falei para minha mãe que não queria mais cachorro porque a gente se apega, mas ela me deu um novo. Fiquei meio receosa, mas acabei me apegando a ele, naõ tem como não se apegar, né? Ele é  meu filho!”, relata.

Billie tem cinco meses de idade e teve o quadro agravado rapidamente em uma semana. (Foto: Arquivo pessoal)

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Daniel Scarcello: