Pela terceira vez, o repórter fotográfico Juan Diaz é o vencedor do prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Acre (MPAC), na categoria fotojornalismo individual. A cerimônia de premiação ocorreu nesta terça-feira, 31, no buffet Amazônia Hall, em Rio Branco. O prêmio foi entregue pelo procurador-geral do MPAC, Danilo Lovisaro.

A GAZETA também ficou entre os três finalistas na categoria mídia escrita, com a reportagem especial “MPAC tira autistas adultos da invisibilidade e cria grupo para garantir direitos: ‘uma virada na minha vida'”, da jornalista Alcinete Gadelha, que, à época, era editora do site. O vencedor, nesta categoria, foi o jornalista Wesley Morais.

“Esses prêmios, o de hoje também, são consequência do trabalho que a gente faz, um trabalho bem feito e com amor. É até clichê dizer isso, mas eu tenho certeza que faço meu trabalho com amor e com carinho. Dou o meu melhor mesmo! Eu fico muito feliz com esse reconhecimento”, disse o fotógrafo, que possui mais de 13 anos de experiência fotográfica.
O jornalista destacou ainda importância do prêmio para a valorização profissional no Acre.
“Esse é mais um incentivo para nós, jornalistas, que passamos quatro anos desamparados e derrotados. Poucas pessoas dão credibilidade para a imprensa atualmente, poucas pessoas confiam. Precisamos voltar aos tempos em que a imprensa era a número um em confiança. E esse prêmio contribui para nossa valorização como profissionais”, enfatizou ele.
Diaz se inscreveu para participar da 13ª edição prêmio com a foto publicada no site A GAZETA, no dia 21 de novembro de 2022.
Abaixo a foto premiada:

1º lugar na categoria rádio jornalismo – Rádio GAZETA 93 FM

Além do prêmio na categoria de fotojornalismo para o site, a rádio GAZETA também foi premiada na categoria de rádio jornalismo, com uma reportagem exclusiva do jornalista Eduardo Gomes. Com o tema “Os crimes de trânsito no Acre e o caso Jhonliane Paiva”, ele abordou o caso da trabalhadora que foi morta por dois motoristas que disputavam racha em via pública.
“Tratamos sobre um caso que, de fato, mexeu com a população, de comoção social. Uma trabalhadora que foi morta por dois motoristas que disputavam racha, em uma das vias mais movimentadas da nossa cidade. A Jhonliane Paiva deixou a mãe e os familiares órfãos de alguém que eles amavam muito. Ela era a provedora do sustento da casa. O MPAC teve papel fundamental na condenação dos acusados e mostrou à sociedade que os crimes de trânsito devem, sim, ser punidos com o rigor da lei”, disse.