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‘Tão inocente quanto a vítima’, diz defesa de policial federal acusado de matar jovem em boate

Wellington Silva, advogado de Victor, frisou que a defesa está confiante com o julgamento e que o processo possui grande fundamentação jurídica e técnica para a absorção de seu cliente.

Teve início na manhã desta terça-feira, 24, na 2ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, na Cidade da Justiça, o julgamento do policial federal Victor Campelo, acusado de matar com um tiro o estudante Rafael Chaves Frota, de 26 anos.

O crime ocorreu no dia 2 de julho de 2016, em uma casa noturna localizada no Centro da Capital acreana.

Fernandes responderá por homicídio simples, com reclusão de seis a 20 anos de prisão. O conselho de sentença é formado por sete jurados. O julgamento começou nesta terça-, 24, e deve ocorrer até sexta-feira, 27.

“Esperei seis anos e seis meses por esse momento. Espero que seja feita Justiça. Sofri calúnias e difamações durante todo esse período. Foi comprovado que meu filho não se envolveu em nenhuma briga”, disse Alcineide Chaves Frota, mãe de Rafael.

“Esperei seis anos e seis meses por esse momento. Espero que seja feita Justiça. Sofri calúnias e difamações, durante todo esse período. Foi comprovado que meu filho não se envolveu em nenhuma briga”, disse Alcineide Chaves Frota, mãe de Rafael.

Wellington Silva, advogado de Victor, frisou que a defesa está confiante com o julgamento e que o processo possui grande fundamentação jurídica e técnica para a absorção de seu cliente.

” A tese de defesa é tanto em relação ao Rafael, como para Neocione Patrício, vulgo ‘Maceta’, que se envolveu na briga. Victor tentou se defender e atirou contra Patrício, porém acertou Frota. Ou seja, meu réu é tão inocente quanto a vítima nessa triste episódio”, enfatizou Silva.

A sessão está sendo presidida pelo juiz Alessandro Braz, tendo como promotor de Justiça, Teotônio Rodrigues Soares Júnior.

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