Depois de algumas leituras e pesquisas, infelizmente, começo a achar que é mesmo possível que na semana passada tenha sido a data que marcou um ano do início da III Guerra Mundial. Contra uma potência NUCLEAR.
Estaria Joe Biden SENIL e arrastando o mundo para o seu fim?
A Guerra de Troia foi travada por dois inimigos que se conheciam muito bem, pelo que sabiam um do outro podiam imaginar o fim. A decisão de partir para o ataque foi tomada depois de muito estudo, o rapto de Helena apenas precipitou o que já estava dado; quem parou para estudar as guerras travadas pelos romanos sabe qual é o significado do Rubicão, passou de um determinado ponto não há volta.
Júlio César conhece a si mesmo ao ponto de não estranhar nada porque sabe que tudo é possível para quem se vê nos olhos, ele só tinha que escolher seguir o que o destino estava determinando. As guerras napoleônicas foram travadas com a força, mas a inteligência decidiu, por ironia e não por acaso. Napoleão Bonaparte errou quando não poderia ter errado; o general é o tipo de homem para o qual é exigido o máximo do intelecto.
A ele cabe calcular e intuir ao mesmo tempo.
A decisão que ele toma tem sempre o caráter da medida, os soldados acreditam no homem que transmite a confiança. Qualquer laivo de loucura já compromete qualquer intenção.
Neste sentido, estamos diante de alguém capaz de assumir a responsabilidade, pois além da prudência percebemos a coragem, a mistura é perfeita com o acréscimo do elemento genioso; o conhecimento que se aprofunda avança o estudo, o domínio é absoluto, não é possível saber tudo o que se esconde nas intenções, o fato é que nada fica de fora do alcance dos olhos, até mesmo o que não aparece fica presumido.
Penso que as guerras travadas no século XX, as Duas Grande Guerras, que envolveram o mundo, foram precipitadas, porque não existia uma causa; um assassinato precipitou a ofensiva de um lado e desencadeou os erros do outro.
A primeira Guerra Mundial redundou em agressões que se transformaram na mais pura violência durante a Segunda Guerra Mundial. A impressão é de imperícia, a burrice diz respeito à completa ignorância do inimigo, ninguém sabia ao certo do que é capaz um louco com o poder nas mãos.
As lideranças europeias mergulharam como peixes no desconhecido mais profundo, tanto é que subestimaram o ditador e até mesmo se atreveram a brincar com os alemães. Uma pessoa como Nietzsche você deve olhar nos olhos como faz o brasileiro quando quer conhecer uma pessoa profundamente, as suas palavras não eram meros avisos, que não adiantam nada quando se é surdo, as palavras que lemos nos livros de Nietzsche são verdadeiras, ele diz a verdade para esclarecer: eu sou dinamite e não quero a salvação.
Será que não podemos entender o significado de alguém que diante do leitor se posta tão lucidamente para dizer que contra o destino eu não tenho muito o que fazer?
O outro precisa dar ouvidos à razão e tirar as consequências, não podemos confundir os culpados e os homens responsáveis.
Para começar a resolver o problema, evitando o perigo do esgotamento econômico, uma bomba nuclear ali entre Donetsk, sob dominação russa, e Kiev, a capital da resistência mais teimosa, capaz de persistir no erro para precipitar todo o mal sobre o mundo.
A liberdade ucraniana será conquistada, não tenho dúvidas quanto ao sentido da história. Engana-se, no entanto, quem acha que a Ucrânia se livrará da dominação russa enquanto Putin estiver no comando. Será que podemos compreender o que está sendo dito? Ou precisa desenhar?