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Cansado o tempo todo? Saiba quando a fadiga deve ser investigada

Especialistas afirmam que a persistência dos sintomas por mais de duas semanas já merece atenção.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
21/07/2025 - 12:30
10’000 Hours/Getty Images

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Sentir cansaço após um dia estressante ou uma noite mal dormida é comum. O alerta deve acender, no entanto, quando a fadiga se torna frequente, mesmo sem motivo aparente, e começa a atrapalhar a rotina. Nesses casos, pode ser sinal de que algo mais sério está por trás da exaustão.

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Segundo a médica clínica e nutróloga Gabriela Rossman, que atende em Londrina (PR), a investigação médica é necessária quando o cansaço não melhora com descanso e vem acompanhado de outros sinais.

“Devemos investigar quando começa a interferir na rotina. Um cansaço que não melhora com o descanso, que vem acompanhado de queda de desempenho, irritabilidade, dificuldade de concentração ou alterações no sono e apetite”, afirma.
O médico integrativo Wandyk Allison, que atende em Balneário Camboriú (SC), acrescenta que a persistência dos sintomas por mais de duas semanas já merece atenção, especialmente se não houver explicação óbvia, como esforço físico excessivo ou estresse pontual.

“Alterações de humor ou memória, além de sintomas como queda de cabelo, ganho de peso, dores musculares e problemas gastrointestinais, devem ser monitorados de perto”, diz.

O que pode estar por trás da fadiga?
A lista de possíveis causas clínicas é extensa e envolve desde inflamações silenciosas até alterações hormonais, como hipotireoidismo, disfunção do eixo adrenal e quedas de testosterona, progesterona ou DHEA.

“Deficiências nutricionais também são comuns. A falta de ferro, vitamina B12, magnésio, vitamina D e coenzima Q10 pode comprometer a produção de energia no organismo”, completa Wandyk.

Outros gatilhos incluem distúrbios metabólicos, como resistência à insulina e síndrome metabólica, distúrbios do sono, doenças autoimunes, infecções persistentes e até intoxicações ambientais. “A fadiga é multifatorial. É preciso olhar para todo o funcionamento do corpo para entender onde está o desequilíbrio”, afirma o médico.

O cansaço ainda pode estar ligado a condições como a síndrome da fadiga crônica, um quadro multifatorial que exige avaliação cuidadosa.

“Dormir mal é uma causa comum, mas não é a única”, lembra a médica clínica e nutróloga Gabriela Rossman. “Muitos pacientes dormem bem e, mesmo assim, acordam exaustos. Isso pode acontecer por disfunções hormonais, acúmulo de toxinas, estresse oxidativo ou baixa capacidade celular de produzir energia”, explica.

Físico ou emocional?
Nem todo cansaço é causado por questões físicas. O esgotamento mental também pode ser responsável pela sensação de exaustão contínua e, muitas vezes, os dois quadros se confundem.

“O cansaço físico costuma melhorar com o repouso, como uma boa noite de sono. Já o esgotamento ligado à saúde mental é mais difuso e não passa com o descanso. Além disso, pode vir acompanhado de apatia, desânimo, perda de prazer e queda de produtividade”, explica Gabriela.

A médica destaca que pacientes com burnout ou depressão costumam relatar exaustão como sintoma principal. “É importante lembrar que nem todo cansaço emocional é psicológico. Muitas vezes, há também um componente biológico ou hormonal por trás”, completa.

Como é feita a investigação?
Quando o cansaço constante não tem causa evidente, a investigação deve ser criteriosa. O histórico clínico é fundamental para direcionar os exames, mas alguns testes podem ser solicitados para fechar o diagnóstico.

Wandyk destaca que os mais comuns incluem painéis hormônios (como cortisol, TSH, T3, T4, testosterona, progesterona e estradiol), além de dosagens de vitaminas e minerais como B12, ácido fólico, magnésio, zinco e ferritina.

Avaliações metabólicas, como a curva de insulina e a hemoglobina glicada, também ajudam a entender se há alterações relacionadas ao açúcar no sangue. Em alguns casos, são recomendados testes para inflamação crônica (como PCR), avaliação da função hepática e renal, ou mesmo exames específicos para investigar estresse oxidativo e disfunções mitocondriais.

“O tratamento é sempre personalizado, de acordo com os achados clínicos e laboratoriais. Mas o primeiro passo é escutar o corpo e não normalizar um cansaço que limita a qualidade de vida”, conclui o médico.

Por: Metrópoles

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