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Gazetinhas 11/03/2011

* Autoridades da Segurança têm hoje e amanhã para contornar uma situação delicada:
* a paralisação por 24 horas anunciada pelo sindicato dos agentes penitenciários.
* Os agentes reclamam que estão esperando uma resposta às suas reivindicações há meses, cansaram, e cruzariam os braços a partir de amanhã.
* Trata-se de uma situação delicada, explosiva mesmo, porque envolve a segurança dos presídios.
* Os detentos, é claro, fa-riam a festa, um Carnaval fora de época.
* De sua parte, as lideranças do sindicato precisam entender que exercem um serviço público essencial.
* Não são copeiros, jardineiros, roupeiros.
* Foram contratados para fazer a segurança dos presídios.
* De um lado e de outro, a atitude mais correta é puxar a cadeira, sentar e negociar.
* Ver o que pode ser atendido e o que não pode, dentro do razoável.
* Viva!
* Nada, não, leitor. São os vereadores da Capital que, finalmente, vão deixar sua condição de sem-teto.
* Há meses vagando de um lugar para outro, encontraram um anexo do Tribunal de Justiça, um ‘puxadinho’, para realizarem suas sessões.
* Mas eles dizem que estão trabalhando.
* A propósito, talvez na falta do que fazer, alguns políticos e partidos já estão se assanhando para colocar as eleições municipais na rua.
* Inclusive com o lançamento de candidaturas a prefeito.
* É muito cedo.
* Pelo menos, a população não está a fim de se ligar agora em uma eleição que vai acontecer daqui a quase dois anos.
* O telefone toca. É um estudante querendo saber quando a Ufac irá marcar a data do novo vestibular para a moçada que foi barrada.
* O ‘vestibulinho’.
* Diz que quer saber para começar a se preparar.
* Com a questão resolvida no âmbito da Justiça, ficou para o Conselho Universitário se reunir e decidir.
* E aí?
* O telefone toca de novo. É outro leitor querendo saber se esclareceram a questão dos médicos que faltaram aos plantões na UPA do 2º Distrito (?)
* Se estavam com doentes, com dengue? Ou se não resistiram à folia?
*  É preciso, de fato, esclarecer.
* Cena da cidade: um carro de uma empresa passou ontem à tarde aqui nos altos da Av. Antônio da Rocha;
* seus ocupantes podaram os galhos de uma árvore que estavam encostando na fiação elétrica.
* Terminado o serviço, deram meia-volta e foram embora, deixando os galhos atravancando a calçada e o meio-fio.
* Não pode.
* Está tudo bem agora com o garoto Ariel e sua mãe, a repórter Golby Pullig.


 

SILVIO MARTINELLO
silviomartinello@hotmail.com

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