O Plano Brasil Sem Miséria lançado pelo Governo Federal é mais uma tentativa de reverter um quadro histórico que tem condenado milhões de brasileiros a uma vida subumana. Os números são ambiciosos com a perspectiva de incluir mais de 16 milhões de pessoas à sociedade produtiva do país.
O caminho proposto é de dar acessibilidade aos serviços básicos de educação, saúde e assistência social aqueles que vivem marginalizados.
Recentemente alguns economistas do primeiro mundo fizeram críticas à economia brasileira questionando o desenvolvimento dos mais recentes anos. Eles falam numa bolha que poderá explodir a qualquer momento alegando que o Brasil não tem as mesmas condições de infra-estrutura da China para manter o ritmo de crescimento.
Mas as elites de economistas norte-americanos e europeus se esquecem que um mercado interno com mais de 200 milhões de consumidores é bastante significativo. Quando o Governo luta para proporcionar cidadania plena para mais brasileiros está qualificando o mercado interno do país. Portanto, o investimento social é a garantia da melhoria do nosso PIB com o surgimento de novas oportunidades para milhões de pessoas e da abertura das nossas fronteiras comerciais para a manutenção de uma economia aquecida.