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Gazetinhas 01/08/2012

* 1º de agosto e tudo pode acontecer. De ruim, mas também de bom.

* Bobagem.

* É um mês como qualquer outro, embora seja sempre recomendável não duvidar das bruxas.

*  Em ritmo de campanha, ontem foi a vez do PMDB, o Glorioso, movimentar o Centro da cidade com o “azulão”.

* E surgiu até a denúncia de que o movimento estaria sendo filmado por alguns “arapongas” do Ministério Público Eleitoral.

* Mas nada também que pudesse comprometer.

* Só o candidato a vereador Jack Montana engraçando-se com as “periguetes” que paravam para apreciar a figura.

* Ainda sobre a campanha, aquilo que se previa e é praxe em todas elas começa a acontecer;

* os partidos começam a abrir o “saco de maldades” contra os adversários.

* Mas também faz parte.

* Outra coisa que se previa também vai acontecer;

* os próprios deputados e vereadores admitem que, por causa da campanha, devem entrar em “recesso branco”, nos próximos 2 meses.

* Ou seja, só vão comparecer às sessões o estritamente necessário.

* Por “estritamente necessário” se entende, sobretudo, conferir no final do mês se caiu o pagamento.

* Ô vidão!

* Na política nacional, só vai dar mensalão nos próximos dias e, talvez, ao longo de todo o semestre.

* A chamada grande imprensa está com os dentes afiados para cair na jugular do PT.

* Até intitulou e grafou como o “maior escândalo” da República.

* Mais de 500 jornalistas foram credenciados pelo Supremo para cobrir o julgamento.

* Por mais que alguns de seus dirigentes digam que o mensalão nunca existiu, o PT vai pagar caro por ter claudicado.

* Independentemente do resultado do julgamento, alguém já escreveu (eu) que o mensalão será sempre o fedor de uma carniça na beira da estrada.

* Socorro! A polícia precisa dar algumas incertas ao longo da Av. Antônio da Rocha Viana para pegar dois bandoleiros que estão assaltando trabalhadores nas primeiras horas do dia.

* Andam de moto e podem até ser os mesmos que assaltaram um empresário no Bosque e levaram R$ 100 mil.

* Ganhei metade do dia ontem trocando ideias com Miguel e Renato, dois acreanos que estão cursando Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero de São Paulo.

* Encontro de três colegas. Eu, na década de setenta e eles agora sentando nos mesmos bancos da mais antiga faculdade de Jornalismo do país, localizada na Avenida Paulista.

* Conversa vai, conversa vem sobre a evolução das Comunicações, chegamos a um acordo:

* que o Jornalismo sobreviverá, impresso ou virtual, enquanto houver repórteres dispostos a ir onde os fatos estão acontecendo para reportá-los como eles são e porque são…

* com isenção e emoção.

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