Mesmo com toda a estridência dos chamados militantes nas ruas, vale insistir sobre a necessidade de o eleitor se conscientizar sobre a importância do voto que digitará amanhã nas urnas, lembrando antes de tudo que estará escolhendo o prefeito, o administrador de sua cidade, do seu município.
Como se vem insistindo ao longo dessa campanha eleitoral, esta é uma eleição específica para escolher o prefeito da cidade, que tem problemas também específicos e que precisam ser resolvidos. Ao contrário do que querem fazer crer os políticos profissionais, não se trata de uma disputa do poder pelo poder ou de um plebiscito. Muito menos de revanchismo deste contra aquele grupo político.
Como bem assinala o apelo da própria Justiça Eleitoral, o eleitor está sendo chamado para votar “limpo, pela sua cidade”. Ou seja, deve aguçar sua capacidade de discernimento para escolher o candidato que, ao longo da campanha, levantou e debateu os problemas reais, concretos do município e apresentou o melhor plano, as melhores propostas para resolvê-los.
Trata-se de um voto, uma escolha consciente e dela dependerá o futuro da cidade nos próximos quatro anos ou mais, devendo saber o próprio eleitor que se fizer uma escolha errada ele será o principal prejudicado. Ainda há tempo, portanto, para refletir, comparar o perfil e os programas dos dois candidatos, e fazer a escolha certa.