Várias iniciativas ou projetos na área de produção agroflorestal e industrial estão acontecendo no Estado que precisam ser mostradas, valorizadas e apoiadas e não depreciadas por alguns segmentos políticos que apostam ainda no empreguismo público ou no quanto pior, melhor.
Na edição do caderno de Economia deste jornal, no final de semana, mostrou-se duas dessas iniciativas que estão sendo realizadas por agricultores e marceneiros do Ramal Granada, com a produção de café, e a produção de portas e janelas, na Vila Caquetá.
São apenas duas dessas experiências que estão dando certo, gerando emprego e renda para as famílias, mas existem outros projetos ainda maiores, como o da piscicultura, da criação de aves, o plantio de coco e açaí e outros.
O que se quer dizer com isso é que investir na produção, como vem fazendo e insistindo o Governo, é a melhor saída para enfrentar a crise econômica, mas também para dar um salto significativo na própria economia do Estado.
Depois de fazer a opção correta pelo desenvolvimento sustentável, este Estado precisa apostar e investir na produção explorando de forma racional e inteligente seus recursos naturais, que não são poucos. Investir na produção agroflorestal significa gerar emprego e renda e, ao mesmo tempo, estancar o êxodo rural que tantos e graves problemas já provocou neste Estado.
