Retomado na última terça-feira, o programa Ruas do Povo continua contaminado por questões políticas ou politiqueiras por conta de alguns setores da oposição que ainda não entenderam ou não querem entender que se trata de um programa de real interesse da população do Estado.
Asfaltar ou atijolar as ruas das cidades é uma necessidade básica ou um direito elementar de qualquer morador e quando o governo se dispõe a executar esse trabalho em todos os municípios, independentemente, de cor ou sigla partidária deve ser apoiado.
Evidentemente que como qualquer obra pública exige-se dos gestores e das empresas contratadas que o trabalho seja bem feito, com qualidade e a correta aplicação dos recursos públicos. E aí sim cabe a oposição e à população também fiscalizar e denunciar quando houver falhas ou desvios. Ao governo e prefeituras, cobrar das empresas, com todo o rigor.
Isto, entretanto, não invalida nem desmerece um programa que se propõe a levar um benefício básico às populações do Estado, que é o direito de ter sua rua pavimentada, sem a lama do “inverno” ou a poeira do “verão” amazônicos.
Tentar atrapalhar, obstruir ou tumultuar a execução desse programa é posicionar-se contra a um direito básico do cidadão. Politicamente, é burrice.