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Polícia na rua, bandido preso

A população cobrou o fim da criminalidade e a polícia reagiu. O resultado disso foi à operação Impactus, uma ação que gerou mais de 60 prisões em 30 dias. Mas os números não são o real motivo para se comemorar. Os efeitos práticos foram o melhor saldo da investida policial.
A Impactus mostrou que as polícias têm aparato pra ir atrás de bandidos. Acabou a impunidade. Traficantes já colocaram bilhetes em sua porta porque sabem que serão presos. Até crimes ditos menores foram coibidos. E o melhor resultado, sem dúvida, é atender a um grande anseio da sociedade: a prisão de autores de crimes revoltantes.

No começo deste mês, o empresário Getúlio Queiroga, 60 anos, foi assassinado em sua fábrica de produtos para construção civil, no Distrito Industrial, com 3 tiros no peito em um assalto (agora a polícia confirmou esta versão). E seu irmão Jeová Queiroga também foi alvejado na cabeça.

O homicídio chocou Rio Branco pelos criminosos terem ficado impunes. Pelo menos até ontem. Na edição IV da Impactus, deflagrada ontem, um dos suspeitos do ‘latrocínio’ foi preso. No caso, o acusado seria o piloto da moto usada na fuga dos criminosos. Agora é esperar que a captura dele leve à prisão do seu comparsa, o atirador de Getúlio.

Moral da história: quando a polícia vai pra rua e prende bandido, crimes são resolvidos.

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