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Tem que baixar mesmo

E finalmente ontem a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) e a BR Distribuidora ponderaram sobre reduzir o preço dos combustíveis no Acre. O senador Jorge Viana, o deputado Moisés Diniz e o vereador de Cruzeiro do Sul, Neto, foram recebidos pela diretora-geral da agência reguladora, Magda Chambriard, no RJ. E ela garantiu que iria ajudar.
Já estava mais do que na hora de suscitar esta discussão dos motivos que tornam os preços da nossa gasolina, do álcool e do diesel tão caros. Tão fora da realidade da população acreana.

Em alguns lugares da região do Juruá, o litro da gasolina chega a custar R$ 3,70. Um absurdo. E, como se não bastasse o Acre já ter os preços mais caros de álcool e gasolina do país, quase toda semana a ANP divulga pesquisas que revelam que aqui é onde os custos mais seguem encarecendo. Ou seja, os preços só seguem aumentando.

Nossos políticos precisam se engajar mesmo nesta luta e acabar com isso. Mudar este cenário. Nada justifica as surpresas negativas que o acreano tem, constantemente, quando vai abastecer.

Agora é esperar (e cobrar para) que este debate de abaixar os preços locais dos combustíveis não morra, nem fique só no mundo do faz de contas. O acreano quer mesmo é ver esta ideia em prática, e direto no seu bolso.

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