Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

É de se imaginar

Quando se recomenda à sociedade e, de modo particular, aos eleitores que neste período de campanha eleitoral agucem sua capacidade de discernimento para distinguir quem é quem não é apenas figura de retórica.

O que se assistiu no último sábado no palanque da oposição, com a presença do candidato a presidente da República, Aécio Neves, é uma amostra do baixo nível a que se chegou, quando uma deputada federal e a esposa de um dos candidatos a governador trocaram safanões e se engalfinharam feio.

Alguém poderia argumentar que foi apenas um incidente, mas não é. A cena é um retrato da divisão que permeia os partidos oposicionistas no Estado, chegando inclusive a esse nível de ciúmes. É de se imaginar como seria se chegassem ao poder.

Mas não é só isso. O que se viu até agora dos partidos oposicionistas e seus candidatos, com uma ou outra exceção, são discursos vazios, sem projetos e propostas consistentes para governar o Estado. Ou, então, apenas ataques ensandecidos aos adversários.

É por este e outros ingredientes que a sociedade, os eleitores precisam estar atentos e pensar bem em quem irão escolher para administrar o Estado e representá-los no parlamento.

Sair da versão mobile