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Fica o alerta

Lamenta-se a morte trágica do candidato a presidente da República, Eduardo Campos, mas deve servir pelo menos de alerta para a classe política e, sobretudo, para os candidatos que neste período de campanha eleitoral não medem riscos e consequências na ânsia de conquistar votos.

Nesses tipos de acidentes ou quaisquer outros, a rigor, não há nada de fatalidade, destino ou quaisquer outras imponderabilidades ou mesmo crendices. O que há são causas e consequências para quem não avalia os perigos e se expõe a eles.

No caso aqui do Acre, convém lembrar que, recentemente, em eleição passada, um candidato também morreu em acidente de carro na BR-364, quando retornava de Cruzeiro do Sul e outros se acidentaram.

Vale lembrar que aqui no Estado candidatos também se utilizam do transporte aéreo para chegar aos municípios mais distantes e o que se pergunta é se essas aeronaves estão em perfeitas condições de operar assim como seus pilotos e os aeroportos.

Fica o alerta, portanto, para prevenir novas tragédias irremediáveis, lembrando sempre que a vida é o bem mais precioso.

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