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Quem é quem

Com a campanha eleitoral que, enfim, ganhou as ruas, é de todo conveniente e aconselhável que a sociedade e, de modo particular, os eleitores agucem sua capacidade de discernimento para distinguir quem é quem entre tantos candidatos a cargos do executivo e legislativo.
De modo particular, é preciso estar atento ao que estão propondo os candidatos a presidente da República e governador, cujo desempenho terá reflexo ou consequências diretas na sociedade e na vida de cada cidadão.

É preciso, por exemplo, saber discernir entre o que vem dando certo e pode ser melhorado de promessas vãs ou do ‘saco facilidades e bondades’ que alguns candidatos estão oferecendo para iludir os incautos.

Como é preciso também olhar no retrovisor e fazer uma análise e reflexão sobre os avanços que o país e, no caso, aqui o Estado, tiveram nas últimas duas décadas do que propõem candidatos cujos partidos já estiveram no poder e os resultados foram danosos para a sociedade, sobretudo para os trabalhadores e os mais pobres.

No caso aqui do Acre, esses avanços são reais, objetivos e os eleitores precisam tomar cuidado para não trocar o certo pelo duvidoso, respeitando-se evidentemente o direito de escolha de cada cidadão.

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