Passaram as eleições e agora é hora de esquecer a rivalidade política. Deixá-la de lado ou restrita aos políticos eleitos que devem preservá-la a um nível saudável para o exercício da democracia no Estado. Águas passadas não movem moinhos. Por isso não adianta mais se lamentar pelo resultado das eleições. O povo escolheu. A maioria venceu. É hora de respeitar isso.
Agora chegou a hora de deixar o passado pra trás e pensar sobre o Acre do futuro. No Brasil do amanhã. Aquele que será deixado para as futuras gerações. Por mais que insistam em dizer que o Estado está dividido, nada vai alterar o fato de que o Acre é um só. Uma terra. Um povo. E quem vai administrar este Estado tem plena consciência disso.
A campanha foi, em vários momentos e em sua essência, um período salutar de debates e de reflexões. Isso passou. Estes próximos dois meses devem ser de planejamentos que vão fazer com que 2015 chegue para ser mais um ano de oportunidades. Oportunidades de combater as desigualdades, as mazelas sociais, as limitações econômicas e as dificuldades estruturais do Estado.
São problemas que um Acre separatista não é capaz de lidar. Só unido o povo e seus governantes vão conseguir alcançar dias melhores no amanhã.