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Não pode isso. Não pode aquilo. Nos últimos dias a imprensa local, assim como os grandes veículos de comunicação a nível nacional, não param de divulgar regras e orientações do que pode e do que não pode fazer no próximo domingo, 5 de outubro, dia das eleições.

Estão certos. Inclusive, deveriam fazer mais estardalhaço sobre tais regras. Se a grande festa da democracia vai ocorrer depois de amanhã, então é preciso garantir que este festejo esteja dentro dos limites do que é certo. E o certo é do ponto de vista de garantir que não haja erros, dolo ou dribles no processo democrático. Porque eleições centradas em dinheiro, compras de votos e bocas de urnas não valem de nada. Só cria corruptos.

E as pessoas devem saber disso. Ter ciência que o seu papel pode ser muito maior do que o de eleitores. Elas podem ser denunciantes também. Ajudar a coibir práticas da antidemocracia.

Só que, para fazer isso, é preciso ter um mínimo de conhecimento sobre o que é e o que não é lícito. Primeiro, para não praticar tais crimes eleitorais. E depois para saber denunciá-los. Já é comprovado que autoridades que fiscalizam junto com o povo são mais eficientes. E, para isso, esta sociedade deve saber e ser incentivada a denunciar.

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