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O voto e as pesquisas de opiniões

As eleições de 5 de outubro se avizinham e será marcada por ter sido umas das mais acirradas e de todos os tempos, do ponto de vista dos embates entre os candidatos.

Os institutos de pesquisas já anunciaram que divulgarão mais duas rodadas, nesta quinta-feira e no sábado à tarde, sobre a intenção de votos no país e nos estados.

No entanto, convém lembrar ao eleitor que é preciso cautela e discernimento com relação a esses cenários que virão.

É necessário que o voto seja consciente, sóbrio – sem influências externas de levantamentos por amostras como as pesquisas costumam ser -, para que o verdadeiro exercício da democracia vingue num momento tão crucial para a vida política, econômica e social de todos os brasileiros.

O voto é um instrumento de poder, já que ele reflete os anseios do povo diante da nomeação dos políticos que deverão governar e legislar o país. E como tal, não pode ser movido segundo tendências que muitas vezes não são confiáveis.

É preciso não se deixar influenciar por informações externas na hora de decidir o voto e escolher aquele candidato que mais se assemelha ao seu modo de pensar.

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