* Devagar, devagarinho…
* É esse o ritmo da nossa Assembleia Legislativa, neste pós-eleição.
* Aliás, segundo dizem as boas línguas, desde o término do primeiro turno…
* Ôpa, como bem lembrou outro leitor aqui, desde o início da campanha política.
* Égua!
* Será que nossos nobres deputados resolveram tirar o ano de férias coletivas?
* Não é à toa que a maioria não retornará ao plenário na próxima legislatura…
* Mas, enfim…
* Por enquanto, o que interessa é que, neste ano, continuam sendo pagos – e muitos bem pagos, diga-se de passagem – para exercerem suas atividades ali.
* E, ao que consta, o corpo mole é quase generalizado.
* Alguns nem se dão mais ao trabalho de aparecer.
* Outros, da turma dos derrotados, já dizem à boca miúda que não votarão a favor do Orçamento, em retaliação, segundo eles, à falta de apoio do governo, durante a campanha.
* Aquela velha ciumeira dos secretários candidatos, que teriam sido beneficiados com a ajuda do governador e da máquina do Estado.
* E, com a eleição dos principais deles, como Lourival Marques e Daniel Zen, parece que o caldo entornou de vez.
* Tá na hora de o gigante acordar de novo…
* Nem que seja pra dar uma voltinha, fazer algumas necessidades e voltar pra toca, como fez da outra vez.
* Em ritmo oposto anda o senador Jorge Viana, que, das últimas semanas pra cá, anda tagarelando mais do que a preta do leite.
* No bom sentido, é claro, senador.
* Ririri.
* Depois de participar ativamente da campanha para reeleição do irmão Tião Viana, Jorge tem tomado à frente em discursos sobre reconciliação, união e humildade entre políticos e partidos, para resgatar a credibilidade do povo na política do país.
* Um tom de diálogo acertado, considerando o susto que o PT acreano e o nacional levaram com o resultado apertado das urnas.
* Mais do que a credibilidade da política em si, o ex-governador destaca a importância do entendimento entre situação e oposição para garantir a retomada do crescimento econômico…
* Assunto que, de fato, deveria interessar a todos.
* Assim como nos demais estados brasileiros, o crescimento da violência é um dos principais desafios a ser enfrentado pelo governo estadual.
* E o município de Sena Madureira precisa de uma atenção especial da cúpula de Segurança, tendo em vista os crimes bárbaros e crescentes registrados por lá, nos últimos anos.
* Na redação, quando chega uma manchete policial mais chocante já se imagina logo de onde é…
* Não que a Capital seja mil maravilhas…
* Mas é notório que aquela região merece um estudo e um cuidado mais aprofundado.
* A de ontem foi a morte de um servidor público, motorista de ambulância, assassinado com cinco tiros e encontrado num ramal.
* Socorro!