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Gazetinhas 29/01/2015

* E lá vem mais um assaltozinho nada básico pra movimentar a semana…

* Em mais uma investida digna de filmes de ação, quatro bandidos armados levaram mais de R$ 100 mil de uma distribuidora de bebidas da Capital, na madrugada desta quarta-feira.

* Nem a cerca elétrica, o arame farpado, o circuito de câmeras e os próprios vigias que estavam no local foram suficientes pra inibir a bandidagem.

* Encapuzados, os homens entraram por meio de um buraco feito no muro de trás da distribuidora, sem serem vistos por quem que estava na guarita…

* Em seguida, renderam os funcionários e utilizaram um pé de cabra pra quebrar o vidro blindado da sala onde ficava o cofre.

* O gerente foi informado sobre o assalto por uma equipe de São Paulo, que fazia, de lá, o monitoramento das câmeras de segurança.

* Eu, hein.

* “Quatro homens e um segredo”?!

* Tá tudo muito estranho nesse crime, isso sim.

* E é só mais uma amostra do quanto nossos ladrões estão ficando mais ousados e profissionais.

* A propósito, é preciso começar a funcionar, o quanto antes, o projeto do secretário Emylson Farias sobre as polícias comunitárias nos bairros.

* Pelo Tucumã, dizem que a situação está feia.

* Nos arredores do parque, então, assaltos e até tentativas de estupro ocorrem em plena 6h da manhã!

* Terrível.

* No bairro Santa Inês, leitora manda email contando que a onda é furtar os fios de cobre dos postes de energia.

* No alto da madrugada, só se ouvem os ladrõezinhos fazendo o serviço pelas ruas…

* E, por se tratar de um bairro perigoso, os moradores não tem nem coragem de colocar a cara na janela pra denunciar nada.

* Neste contexto, a ideia das polícias comunitárias, que até começou, mas não se expandiu entre outras gestões, é muito bem-vinda.

* Além da segurança em si, é uma prática que garante a tal proximidade das polícias com a população, que o secretário Emylson tanto idealiza para gestão dele.

* E aí, vale envolver os presidentes de bairro, das regionais, e quem mais possa contribuir.

* Em que pé anda isso aí, doutor?

* Outro secretário com muito trabalho pela frente, Edvaldo Magalhães, do Depasa, anda com a cabeleira em pé diante da bomba que colocaram nas mãos dele.

* “Na Sedens, já estava tudo tão redondindo…”, disse-me ele, outro dia.

* O tom não foi de lamentação, mas de preocupação, sim.

* E ele tem razão.

* As demandas e os desafios são enormes.

* E estão muito próximos do dia a dia do povão; daí a cobrança pesar ainda mais.

* Um inverno nada fácil como está sendo este nosso já dá uma previsão do que vem pela frente.

* 2015 promete.

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