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Mais segurança

Ao entregar ontem várias viaturas e outros equipamentos à Polícia Civil, o governador do Estado atende a uma das principais reivindicações não só da categoria, mas da sociedade que clama por mais segurança pública e individual.

Tradicionalmente, os governos têm investido pouco em segurança pública por uma visão equivocada ou mesmo pouco honesta. Avaliam que é um setor que “não aparece, que não dá votos”.

Estão equivocados. Primeiro, que é dever constitucional do poder público garantir a segurança da sociedade e do cidadão. Depois, mesmo do ponto de vista político, um dos indicadores de que um governo vai bem é o de que se está oferecendo um esquema de segurança pública eficiente, moderno, através do qual o cidadão se sente seguro em casa e no seu direito e necessidade de ir e vir a qualquer lugar.

E isso só se faz dando condições às forças de segurança tanto em recursos técnicos como humanos para enfrentar a criminalidade, pelo menos, de igual para igual.

No caso do Acre, essa necessidade se impõe ainda mais, considerando sua proximidade com os dois países maiores produtores de drogas, que alimenta o narcotráfico, o crime de drogas e tudo o que não presta. Só com boa vontade ou com estilingue é que não se enfrenta essa ameaça.

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