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Outra “arapuca”

Pelas manifestações e reclamações que começam a surgir, tudo indica que há mais uma “pirâmide financeira” atuando no Estado e muitos apostadores poderão ser lesados ao perder suas economias ou até mesmo seu patrimônio.

Embora digam que honrarão os compromissos, os próprios líderes da dita empresa reconhecem que já estão com problemas para efetuar o retorno das aplicações e, a rigor, não determinaram nenhuma data para regularizar a situação.

Mas aí alguém poderá argumentar que não há problema algum neste tipo de atividade, que cada um livre para dispor do seu dinheiro ou patrimônio como bem entender.

Não é bem assim. Neste país, como em qualquer outro dito civilizado, há normas, há leis sim que disciplinam as atividades econômicas que atentem contra a boa-fé da sociedade, sobretudo, de pessoas menos esclarecidas. Tanto existem que os autores desses tipos de “arapucas” são processados e acabam presos.

E se há leis, os órgãos fiscalizadores e de proteção ao consumidor devem agir, de imediato, antes que mais pessoas sejam ludibriadas, como já aconteceu, recentemente, com outra dessas “pirâmides” ou “arapucas”, que fez milhares de vítimas aqui e em outros estados.

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