* E a semana já começou curta, depois do feriadão do 7 de setembro.
* Curta e calorenta.
* Socorro, Friale!
* Onde estás que não respondes?
* Outro tipo de resposta, essa bem mais séria, também se espera das “forças” de Segurança Pública do Estado, após a onda de assaltos registrada no último final de semana.
* Casas, comércios e um posto de gasolina foram alvos da ação da bandidagem.
* Em uma das residências, uma família ficou por cinco horas como refém dos assaltantes, que chegaram a dar “dicas de segurança” para as vítimas.
* “Use a fechadura assim; o portão tem que ser assado…”.
* Tão bonzinhos e fofinhos!
* Ao final, levaram dinheiro, celulares, jóias, a caminhonete do casal e sacolas de roupas.
* Tá de lascar.
* Ainda sobre o feriado cívico, presidente Dilma optou, mais uma vez, pela estratégia do pronunciamento nas redes sociais, para falar sobre o ‘Dia da Independência’.
* Certamente, para evitar a repercussão negativa dos já tradicionais “panelaços”, ocorridos nas últimas aparições em cadeia nacional pela televisão.
* A que ponto chegamos!
* Nem nos piores pesadelos os petistas deviam imaginar isso…
* Mas, vamos em frente.
* Entre erros “reconhecidos” e mensagens de otimismo para enfrentar a crise, a presidente buscou humanizar o discurso, falando sobre o drama da criança síria, encontrada morta em uma praia da Turquia;
* Imagem que comoveu o mundo na semana que passou.
* Dilma lamentou as “tragédias de natureza humanitária” e reforçou que o Brasil está sempre de “braços abertos” para receber os refugiados.
* Tá certo.
* Uma atitude louvável, presidente.
* O problema é que quem ouve até pensa que o Governo Federal dá, de fato, toda a assistência necessária para o socorro dos refugiados que chegam ao país.
* Os haitianos “do Acre” que o digam…
* Para nós, que vimos de perto o drama das milhares de famílias que chegaram ao Estado e o esforço quase solitário do governo local para enfrentar o problema, o discurso da presidente soou, no mínimo, demagógico.
* Não que isso seja alguma novidade.
* Enfim…
* Nas redes sociais, muitos compartilhamentos indignados sobre o caso da empresária que foi impedida de entrar em um hospital particular da cidade por causa de um vestido que estava usando.
* “Não pode roupa curta”, justificou o hospital, tentando abrandar o “mal entendido”.
* Na placa de “orientação”, faltaram só apelar para a antiga frase:
* “Em nome da moral e dos bons costumes”.
* O cúmulo do falso moralismo e do preconceito que não deveriam mais existir nos dias de hoje.