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A GAZETA 30 ANOS: Depoimentos

Desembargadora Cezarinete Angelim

A história de 30 anos do jornal A GAZETA se confunde com os meus 27 anos de magistrada. Quando ingressei na Magistratura Estadual, o veículo já iniciara um novo tempo na produção de notícias  transmissão de conteúdos para o povo acreano. Desde então, sou testemunha do espaço que me tem sido franqueado, antes como juíza e, agora, como desembargadora e presidente do Tribunal -, para dar visibilidade aos projetos, ações e iniciativas do Judiciário do Acre e, sobretudo, ser um canal de comunicação direta com os cidadãos.

Desejo parabéns e faço votos de continuidade no sucesso alcançado até agora.

Desembargadora Cezarinete Angelim
Presidente do Tribunal de Justiça do Acre

Jeferson Dourado

Como profissional de jornalismo é um orgulho pra mim ter começado a trabalhar no jornal A GAZETA. Lembro como se fosse hoje o primeiro dia. Fui convidado pelo Antônio Stélio para trabalhar como diagramador. Quando cheguei, no início da tarde, as primeiras pessoas que vejo são os mestres da diagramação DIM e MAXTANE. Levanto o olhar para o restante da redação e o mago da comunicação acreana, Roberto Vaz, logo me encara e pergunta: o que você sabe fazer? Você sabe desenhar?

Não sabia fazer nada!

Mas aquele clima de informação borbulhando por todo lugar era fantástico! E procurei aprender rápido para não me demitirem.

Tive o privilégio de trabalhar com grandes jornalistas, correspondentes dos principais jornais do país. Profissionais como José Chalub Leite, Edson Silva, Antônio Stélio, Józimo de Souza, Chico Araújo e muitos outros. O chefão, Silvio Martinello era como uma divindade que chegava no início da noite na redação para entregar “AS GAZETINHAS”.

Passei pouco mais de 3 anos no jornal e sem sombra de dúvidas, minhas raízes como jornalista foram regadas em A GAZETA!

Jeferson Dourado é gerente de jornalismo da Rede Amazônica Acre


Golby Pullig

Passei três vezes pelo jornal A GAZETA, em três momentos profissionais e pessoais diferentes. Em todas as experiências aprendi um pouco mais sobre jornalismo, convivi com colegas que se tornaram amigos, entendi o valor de uma empresa familiar e me fortaleci ainda mais como ser humano. Os desafios de uma redação são muitos. A falta de rotina pode ser cansativa, mas a organização da empresa A GAZETA faz com que o trabalho tenha mais fluência. As áreas administrativa, financeira, de RH, dão o suporte para que o jornalismo funcione, desde a recepção, com a simpatia da Socorro e da Raimunda, ao apoio do Zezinho, motorista parceiro das equipes.

A primeira vez estive como editora da Rádio A GAZETA FM, uma breve passagem, mas que ficou marcada em minha memória. No prédio antigo, da Antônio da Rocha Viana, compartilhava com os colegas do jornal A GAZETA a tensão e expectativa do período turbulento de investigação, julgamento e prisão dos integrantes do Esquadrão da Morte. Lá mesmo produzi durante um ano o Programa de Criança com Eliane Sinhasique. Meus colegas de rádio, os repórteres Cléia Serra e Elias Daier, compartilharam comigo esse momento.

Na segunda vez atuei como repórter e editora assistente e não esqueço das reportagens especiais que fazíamos, da parceria com a repórter fotográfica Rose Peres e das companhias divertidas do Dim e do Ramiro Marcelo na diagramação, nosso colega que partiu tão cedo.

Em 2011, novamente trabalhei no jornal como repórter. Um período curto, mas não menos intenso, com erros e acertos que me fortaleceram ainda mais como pessoa e profissional. Fico feliz de fazer parte da história de A GAZETA. Parabéns ao Silvio Martinello por manter esta empresa e esta família unidas em um propósito de não abandonar o bom jornalismo. Vida longa ao jornal A GAZETA. Que venham outros 30 anos.

Golby Pullig é assessora de imprensa na Secretaria de Turismo e Lazer (Setul) Acre

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