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O outro lado

Ainda sobre esse episódio do policial que sacou a arma para intimidar médicos e servidores do Hospital de Urgência e Emergência da Capital para forçar o atendimento a uma filha ferida, vale insistir que este tipo de problema nas casas de saúde como nas repartições públicas em geral não se resolve desse modo, com xingamentos, truculência ou com armas.

Há que se reconhecer que, no caso dos atendimentos nas unidades e hospitais públicos há, sim, reclamações e, em algumas situações, por conta da displicência de servidores. Contudo, não se pode exagerar, nivelando todos por baixo, como se todos os médicos, enfermeiros e demais servidores fossem relapsos.

Há problemas no atendimento? Sim. Problemas que devem ser analisados pela Secretaria de Saúde e pelos gestores dessas unidades e corrigidos no dia a dia, porque se trata de um setor nevrálgico, que lida com a saúde e, às vezes, com a vida e a morte.

Porém, é preciso reconhecer que o Governo tem feito um esforço considerável para melhorar o setor de saúde aqui no Estado. Ontem mesmo, se divulgou que, apesar dos constantes cortes nos repasses da União, o Governo investiu mais de R$ 200 milhões na implantação e melhoria  das diversas especialidades do setor. Não é o que se assiste, diariamente, em outros estados.

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